Patricia Gomes e Vidlok, estou quase sugerindo a ADM que abra um tópico aos apaixonados Perdoem, mas brincar aqui é fundamental, e espero que mantenham o comportamento, tá bem legal... possuem um admirador de bem longe

Gentle Man, o meu comentário baseia-se só e apenas na minha experiência pessoal. Pondo numa balança imaginária quais as que na minha vida, me incomodaram mais pela boca suja, maneiras, ou atitudes, foram sempre mais do lado brasileiro do que do lado português. Isto não é um ataque a nenhuma nacionalidade nem a ninguém, é um resumo da minha experiência. Daqui por vinte anos, posso ter outra opinião, mas por agora, é esta. Haverá outros com experiências opostas e não me admira, pois também conheci e conheço brasileiras que são o oposto disto. E que delícia de fêmea que é a brasileira.

Quanto às portuguesas no passado...o que se passava era que a fraca alimentação, maneiras de vestir rigorosas e austeras, menos liberdade pessoal, aind uma vida rural e arcaica para uma grande parte da população, inexistência de uma cultura do bem estar físico etc...tudo isso influenciava a aparência...


Hoje em dia é só belas vistas nas ruas e ainda bem!


Cara Patrícia Gomes : não é fundamental para se gostar ou não de uma pessoa, e mesmo para que uma queca corra bem, mas olha que o tamanho maior, tem as suas vantagens

Prezado, conversei sobre isto com o Radar também... sabe, vou lhe dizer uma coisa, pra eu não enfrentar GP´s que tenham "maus hábitos" (imaginando que isso não se atenha ao país, e sim a educação que a pessoa recebe - todavia entendo sua frustração de coincidentemente acontecer mais com brasileiras), eu costumo pagar GP´s mais caras, supondo (e exigindo) que elas sejam de melhor trato pelo menos.

Eu não pago mais caro pelo que ela me oferece entre as pernas, pois disso, todas são iguais e dão o mesmo prazer... eu pago mais caro, justamente pelo fato de não ter o risco (ou pelo menos supor) de enfrentar "maus hábitos"... de mesma sorte, que, se eu for praí, e quiser economizar bem, não tenho dúvidas de que o números de minhas decepções poderiam ser grandes.

Imagine-se que, a que ganhe mais, não gaste somente em farturas e coisas fúteis... mas também invista mais em si (em todos os sentidos). Senão não existiria razão de cobrar mais (claro, além do fator trabalho diferenciado)...

Quando conversei sobre isso com um português, eu mesmo defendi que, aparentemente por participar de vários fóruns no mundo, eu notava que as portuguesas seriam mais educadas e cultas na sua escrita... ele me contestou! Em vez de defender minha visão, ele afirmou que era porque não eu conhecia as localidades da GPs portuguesa, e sim algumas Gp´s portuguesas que participavam de fórum... ele, por conhecer ambas as localidades, muito bem, durante anos, sem dúvidas tinha mais propriedade pra falar do que eu... de certa forma, ele demonstrou-me mais experiente e calei-me...

Caros confrades,
para não perdermos o sentido da coisa, que e' partilhar experiências no mundo da GPs (independentemente da nacionalidades), posso dizer que já tive contacto com mulheres de varias nacionalidades, e de um modo geral, não achei nenhuma especialmente culta ou educada (em relação as outras, claro).
Para dar um exemplo, ja' estive na Holanda, onde o negocio do sexo e' legalizado e não achei as GPs de la' (nativas) especialmente evoluídas em relação a brasileiras ou portuguesas (em questão de educação nem atitude). Alias, fiquei com a sensação do "demasiado negocio", que e' como quem, diz muito mecânico e siga que ha' mais clientes. Aquela mentalidade mais fria e calculista (própria daqueles países) não combina nada bem com sexo, mas se por exemplo, estivermos a falar de economia, educação, desporto, etc, ai sim a mentalidade deles pode ser uma vantagem.
Amigos, calinadas na lingua, pessoas mal educadas, baixo nível cultural, maus profissionais ha' em todo o lado. Também queriam o que, GPs com mestrados e doutoramentos em literatura? Poesia? Economia? Física? Matemática? Saúde? Educação?
Pessoal, as GPs, são pessoas que também têm defeitos e virtudes (independentemente da nacionalidade, cor, religião) e que muitas delas, arrisco a dizer a maioria, so' estão nesta "negocio" porque a vida lhes apresenta facturas para pagar, e se elas não conseguem ter outros trabalhos que paguem essas facturas, têm de recorrer ao sexo. Quantas não têm filhos? quem paga as contas dos filhos? quantas não ficaram no desemprego? quem pagas as contas fixas que têm (carros, casas, agua, luz, gás, telefone, comida...)? Quando reparam que um salário miserável (ordenado mínimo nacional) nem da' para chegar ao 15º dia do mês, muitas destas meninas têm de se desenrascar... ou vocês acham que estas menina ganhavam todas de 1000 euros para cima?
Muitas destas meninas cresceram sem expectativas, nunca lhes foi proposto, nem se propuseram, a ser mais do que empregada numa loja de roupa. Nada tenho contra as empregadas, trabalho honesto como qualquer outro, mas pouco ambicioso e com vencimento baixo, tipo salário mínimo.
Claro que me vão apontar que existem meninas que ate' andam/andaram na universidade, ou que fazem isto pelo dinheiro fácil, pelos luxos que esta vida lhes pode dar(aqui luxo material) e não tanto por o que acabei de dizer (mesmo estas têm fraca ambição, pois "não ha' atalhos para o sucesso").
Mas sinceramente, isso e' a maioria? Não me parece.
Não se pode exigir de uma acompanhante que seja educada, culturalmente estimulante, conhecedora do mundo, academicamente realizada (com mestrados e doutoramentos), porque isso meus amigos, nem os nossos amigos (e falo por mim) muitas vezes o são. Este tipo de pessoas têm outros objectivos, outros caminhos, outras opções, outras oportunidades. E isto não tem a ver com nacionalidade, isto e' assim em todo o mundo.
Cump

Caro Magnus Gallus, isto dava pano para mangas para um novo tópico, mas olhe que não sei quais (as vantagens de que fala)..
eu falo pela minha experiência pessoal, claro... única, pessoal, da minha vida... mas para mim, maior:
-é mais dificil e cansativo para fazer oral;
-torna muito mais dificil, ou inviabiliza mesmo, a prática ou sequer a tentativa do anal;
-a nível da estimulação do clitóris, que é o que a mim me dá mais prazer, é igual ao litro o tamanho da pila;
-estimulação do ponto G, que também é bom, os médios também conseguem lá chegar... e depende da posição e do jeitinho;
-a nível de penetração vaginal, não há pachorra para coisos que nem sequer entram todos, ou que magoam em determinadas posições ou que parece que nos vão partir ao meio..

agora é evidente que salsichas de cocktail, para sentir umas cócegas, prefiro estar sossegada em casa e fazer cócegas a mim mesma..

mas fiquei curiosa,, explique-me quais são essas vantagens, então.. (esta é a minha opinião... )

Querida Paty, tenho dificuldades em encontrar palavras para responder a altura, da ternura de texto que me escreveste, a propósito do tamanho do meu sexo.

Sabes. Eu tenho a certeza que sabes, que para os homens o tamanho do sexo é de uma importância enorme, normalmente associado a muitas questões, incluindo grau de masculinidade. So com a sabedoria que a idade nos trás, é que aprendemos a relativisar essa visão detorpada de nos próprios. Eu no meu caso, felizmente nunca tive complexos. Mas na adolescência a tal idade dos complexos, enquanto nao comecei a ter sucesso com as miúdas, a coisa preocupou-me...

Obrigado Patricia, surpreendeste-me. A razão principal, foi teres sido querida e amorosa com um estranho, num fórum de putanheiros, a frente de todos, sem quaisquer complexos... Isso demonstra uma personalidade forte e bom caracter.

Ganhaste um amigo e admirador!

Dark Soul, entendo e devo dizer que também há muita coisa que não vou dizer das portuguesas, mas é mais por nacionalismo


Mas isto, eu também tenho um amigo brasileiro que me diz que o povo dele é " ruim na cabeça"...ele lá sabe o que quer dizer...e nós por cá, estamos sempre a mal dizer de nós próprios...enfim...isto das classificações entre malta de paises diferentes, todos têm razão dentro das suas diferentes perspectivas...

Mas faz todo o sentido que esse seu colega tuga tenha uma visão oposta da minha , porque ele terá tido outra vivências...

Aliás, admito que a minha opinião é resultado de escolhas feitas por mim, em termos do tipo de GPs que escolhi...

E isso pode mudar...


Mas eu deveria ter feito uma notinha : aquela minha consideração tem um peso muito maior nas GPs com quem eu travei conhecimento.. nas mulheres ditas "normais" do dia a dia, tenho muitas coisas boas a dizer...aliás tive uma namorada brasileira, loira, de Sta Catarina, linda..

Caro Dark Soul, obrigado pelas suas observações e incentivos...

Nos gostamos deste tipo de piropos...!

Seria muito indecoroso da minha parte, falar desta troca de piropos com a Paty...

Eu é que fiquei sem palavras... Obrigada. Mesmo.
Eu sou assim... e se não tenho ligada a minha querida carapaça emocional, às vezes até me magoa (mas não digas a ninguém), que "mandem bocas" sobre o que eu digo ser "estratégia de marketing", ou falso, ou pré-pensado.. quando eu sou tão, mas tão espontânea, a responder aos posts! Gostei de ti, e até prova em contrário, vou pelo meu feeling..

"À frente de todos, sem quaisquer complexos"... - já aprendi há algum tempo que, respeitando toda a gente, bem entendido, mas que devemos viver a nossa vida e estar "nos borrifando" para o que os outros pensam de nós...

"num fórum de putanheiros".. são (quase) todos bons rapazes.
Aliás, eu continuo a acreditar que a grande maioria das pessoas no mundo, é boa gente.
Outra coisa em que acredito é que somos todos pessoas dignas de respeito. Eu trato da mesma forma, a senhora da padaria, a put* da esquina, a minha médica de familia, a senhora que lava as escadas, ou a namorada do meu irmão que tem a mania que é advogada e que é não sei quê de Vasconcellos e Mello Tavares... (nomes inventados)...

Isto agora em jeito de psicanálise, faz-me lembrar um episódio da minha infância.. os meus pais eram bastante estritos com algumas coisas.. uma vez vou com a minha mãe já não me lembro onde, se foi à mercearia, padaria, se foi a senhora das escadas do prédio, nao me lembro, mas eu disse qualquer frase que comecei por "a mulher...", tipo "a mulher da padaria" ou "a mulher das escadas"... e a minha mãe pregou-me um estalo daqueles que reservava só para coisas que eram para me ficar bem gravadas na mente... e corrijiu-me, dizendo que se devia dizer "A SENHORA das limpezas, a SENHORA das escadas, a SENHORA da mercearia".. e nao "a mulher".... a verdade é que ainda hoje me sai automaticamente dizer "a senhora".................não sou capaz de dizer "a mulher"... coisas...

Paty?

Admito facilmente que possa ser excepção e não regra. Mas uma das minhas all time top 3 GPs (brasileira) e posteriormente apenas querida amiga colorida esteve em Portugal a concluir (com sucesso) doutoramento em Ciências Políticas. Cada segundo de sexo era/é tão arrasador como os muitos minutos de conversa depois. E antes das intermináveis (e seguintes) sessões de sexo. Até ao esgotamento final.

OMG...

Aqui há tempos andou por este tasco uma (sábia) confreira entretanto desaparecida que tentou explicar aos ignaros que só os dois centímetros iniciais do canal vaginal eram sexualmente sensíveis... mas o pessoal (macho e fêmea) menos dado às intelectualices da pachacha não ligou nenhuma e continua a insistir no campeonato da medição de pilas...

Caro Tinoni, detecto um nico de inveja na sua exclamacao...!

hm?