O meu problema, sinceramente, nem é tanto o valor, é mais o inesperado da coisa. Se fosse um valor seguro em termos de química com a GP, sítio porreiro e tempo (para mim, o que mais me chateia é o cronómetro, mas não encaixo que as horas multipliquem o valor base, defeito profissional, sempre em busca de economias de escala), por mim até 250 ou 300 valeriam bem umas horinhas bem passadas, com um bom vinho ou espumente, umas risadas e umas boas quecas.

Acima de tudo é essa incerteza no que vou encontrar que me faz não experimentar tanto quanto gostaria:
- ou a menina é um espectáculo, mas num buraco que demorei alguma meia hora a encontrar, dei umas 3 voltas ao bairro de carro, e outras 3 a pé
- ou um Spa, instalações impecáveis, exposição desgraçada e menina púdica (enfim, a punheta até foi bem boa, mas a massagem nada de especial e muito pouca acção não programada)
- ou um apartamento meio manhoso, em zona onde sou demasiado "reconhecido", mas onde tenho uma menina que me massaja e ao nelito como ninguém.
- ou a amiga dessa, no mesmo sítio pouco "útil", sem muito jeito pro bico, menos ainda pra massagem, mas era boazona
- ou um apartamento no outro lado da cidade, bom, onde a menina parecia que nunca tinha pegado numa pila. Bem intencionada, mas coitada, ela até era sincera, aquilo era tudo novo para ela. Mas era um canhão, mãe do céu, que avião, até fico doido de lembrar
- ou um apartamento manhoso onde entrei, a porta fechou-se e descobri que o photoshop faz magia. Enchi-me de coragem e percebi que a coisa tinha de ser rápida, e bazar dali: chupa chupa, punheta de mamas, vai vai agulheta gadget! O barril limpa-se, limpa-me, atira-se pra cama e diz "vem pra cá, vem". E eu "epá, tou cheio de pressa" e começo-me a vestir. E ela "vem, anda, quero que me foda muito". E eu "desculpa, não vai dar, tenho mesmo de ir". "Dá-me um beijo pelo menos?" e eu bom samaritano, lá me debruço na cama, e a maluca (o barril) faz um ippon ou o raio que o parta, sei que estava debaixo dela de repente, e lá tive de gentilmente, mas com firmeza, afastar o barril! "Tenho mesmo de ir", descer escadas 2 a 2, entrar no carro e pensar "foda-se, com o fodão que tenho em casa, ando metido nestes filmes???"
- ou um apartamento perdido em Massamá, que parecia saído da 2ª guerra mundial, com uma amiga meio janada das ideias - "Tirem-me daqui"

Resultado, tenho de investir na opção motel e chamar uma, e cruzar os dedos.

O meu problema, sinceramente, nem é tanto o valor, é mais o inesperado da coisa. Se fosse um valor seguro em termos de química com a GP, sítio porreiro e tempo (para mim, o que mais me chateia é o cronómetro, mas não encaixo que as horas multipliquem o valor base, defeito profissional, sempre em busca de economias de escala), por mim até 250 ou 300 valeriam bem umas horinhas bem passadas, com um bom vinho ou espumente, umas risadas e umas boas quecas.

Acima de tudo é essa incerteza no que vou encontrar que me faz não experimentar tanto quanto gostaria:
- ou a menina é um espectáculo, mas num buraco que demorei alguma meia hora a encontrar, dei umas 3 voltas ao bairro de carro, e outras 3 a pé
- ou um Spa, instalações impecáveis, exposição desgraçada e menina púdica (enfim, a punheta até foi bem boa, mas a massagem nada de especial e muito pouca acção não programada)
- ou um apartamento meio manhoso, em zona onde sou demasiado "reconhecido", mas onde tenho uma menina que me massaja e ao nelito como ninguém.
- ou a amiga dessa, no mesmo sítio pouco "útil", sem muito jeito pro bico, menos ainda pra massagem, mas era boazona
- ou um apartamento no outro lado da cidade, bom, onde a menina parecia que nunca tinha pegado numa pila. Bem intencionada, mas coitada, ela até era sincera, aquilo era tudo novo para ela. Mas era um canhão, mãe do céu, que avião, até fico doido de lembrar
- ou um apartamento manhoso onde entrei, a porta fechou-se e descobri que o photoshop faz magia. Enchi-me de coragem e percebi que a coisa tinha de ser rápida, e bazar dali: chupa chupa, punheta de mamas, vai vai agulheta gadget! O barril limpa-se, limpa-me, atira-se pra cama e diz "vem pra cá, vem". E eu "epá, tou cheio de pressa" e começo-me a vestir. E ela "vem, anda, quero que me foda muito". E eu "desculpa, não vai dar, tenho mesmo de ir". "Dá-me um beijo pelo menos?" e eu bom samaritano, lá me debruço na cama, e a maluca (o barril) faz um ippon ou o raio que o parta, sei que estava debaixo dela de repente, e lá tive de gentilmente, mas com firmeza, afastar o barril! "Tenho mesmo de ir", descer escadas 2 a 2, entrar no carro e pensar "foda-se, com o fodão que tenho em casa, ando metido nestes filmes???"
- ou um apartamento perdido em Massamá, que parecia saído da 2ª guerra mundial, com uma amiga meio janada das ideias - "Tirem-me daqui"

Resultado, tenho de investir na opção motel e chamar uma, e cruzar os dedos.

Caros, vocês que têm um domínio enorme sobre toda esta temática, ajudem-me num ponto: para levar uma GP para um motel, como fazem? Apanham-na, ou elas vão lá ter? Pergunto porque se num hotel é normal entrar e subir, num motel normalmente (pelo menos onde conheço) a entrada é única, e apenas para carros. Sim, eu sei que quem está à porta de um motel não se importa com a questão, mas queria só esclarecer a coisa. Mas imaginando que a GP vai de carro, já não vou há uns anos, mas tenho ideia que só cabe um na garagem. Sendo que aqui em Lx só estou a ver moteis bem longe do centro, ou seja, a GP se vai de taxi é uma nota. Enfim, aguardo as vossas sábias palavras!

Miana, estou a ver que domina a situação. Ainda temos de combinar qualquer coisa...

Ah Miana, podíamos ser tão felizes lá! Obrigado pela dica, de facto os preços são puxadotes, até porque para uma coisa dessas, tem de ser uma coisa em condições: bem programada e pelo menos 3 horitas de boa vida. Ou seja, tenho de arranjar primeiro a GP certa, em todos os sentidos, para o fazer (alguém que me "puxe" em todos os sentidos, e que não se ponha a multiplicar o valor hora por 3, que isso mata-me).