Acrescento que a provável alternativa a isto, teria quase certamente sido o divórcio e muitos outros casos extraconjugais comuns (tive alguns), que teriam certamente sido detectados e causado divórcio.

Divórcio que não traria, com todo respeito pelos pais divorciados, vantagem concreta aos meus filhos e nem a mim pessoalmente.

Nossa

Quando eu pensei que já tinha lido tudo nesta vida

A senhora com 65 anos ainda está aí para as curvas ?

Já vi pior e mais novas.

Mal não está. Também já não está como era há 15anos. Nem eu estou. Nem a minha mulher.

Para mulher de 65, quase 66, está bastante bem. Pelo menos é bonita. Tem poucas mamas, coisa que a filha tem por ela, mas umas boas pernas. Mas sobretudo, uma coisa que adoro nela e em mulheres da geração dela, é que são completamente livres de pruridos, fazem absolutamente tudo sem nojo de nada e sem sequer se pedir.

Há tempos li uma notícia nos EUA de uma situação similar á sua, só que ali havia acordo entre todos, especialmente entre a mãe e a filha, em partilhar o marido/genro...

Já agora, não resisto em perguntar, quem foi e como foi que deu o primeiro passo, foi o confrade ou a sua sogra?

No meu caso não há acordo entre mãe e filha. Seria ainda melhor se houvesse. Mas já ouvi de raspão outros casos como o meu.

Quem deu o primeiro passo fui eu, claro.

E deu esse passo sem receio de poder lixar toda a vida familiar? Se a sogra não tivesse correspondido, pensou como é que ficaria a situação ? Ou já tinha certeza que ia acontecer ?

Certezas são como os prognósticos, só no fim do jogo.

De resto há que prever que ela não quer lixar a vida dos outros, muito menos da filha e não ser brusco numa abordagem e evolução. Como se costuma dizer, fazer por deixar fluir, dar-lhe vontade.

De resto, se estivesse sempre com receio de lixar a vida família não fazia, por exemplo, parte deste fórum e não também não frequentava serviços de GPs.

Viver é um risco. Tudo deve ser minimamente ponderado, mas se ponderarmos demais corremos outro risco: o de não viver nada que valha a pena.

Adoro comer a minha sogra. Realiza-me pessoalmente e sexualmente a um patamar tão elevado que não é possível descrever. Se me realizaria só come-la a ela? Não, isso não, mas ela está ciente que preciso de pinar, além dela, a filha. Acerca de GPs nada sabe. Sobre amantes soube de duas que tive e aceitou, aconselhou-me cuidado e ajudou-me em vários aspectos para que nada me rebentasse nas mãos e da filha.

Caro confrade:

Em primeiro lugar, as mulheres sabem! São capazes de ler os mais ínfimos sinais! Acredite que a sua esposa sabe; faz é de conta que não sabe porque, na cabeça dela, a alternativa seria andar em GPs ou ter amantes).

Em segundo lugar, disse que deu o primeiro passo: posso saber como aconteceu? Pode partilhar conosco como é que a abordou?

Caro, não há sinais. A menos que acredite em astrologia da revista "dica do Lidl".

De resto, a relação em causa não é um GP e partilhar detalhes seria deselegante.

"Deselegante partilhar detalhes "
???????
Essa história pra mim é mais fantasia do que realidade.
Poderia estar em crónicas e história
Se já expôs praticamente tudo
Desde que separou a 15 anos do meu sogro"
"Sabe que tive 3 amantes "
"Minha mulher pouco quer sexo"
E assim segue os relatos.
Pra mim fantasias

Se não é para comer as duas juntas, não quero saber.

Se o faz sentir melhor.

Seria bom demais.

Não se pode ter tudo.

A minha experiência:

Não aconteceu, mas consumiu-me o juizo durante muito tempo.
Namorada muito boa de 19 anos, a mãe tinha 42 e era ainda melhor (eu tinha 20).
O marido trabalhava fora e vinha a casa 1 mês após cada 3 de trabalho.

Tinha potencial para dar uma grande história mas nunca foi escrita