Confrade ze_pombo,

Esse senhor está muito , mas mesmo muito longe de ser sequer parecido comigo.

A única coisa que tem de parecido é o fato e gravata. A idade está longe e a vontade de limpar é mesmo uma piada.

O Marc devia-se estar a referir ao facto de eu limpar muitos off-topics É que sem ser isso, limpar só mesmo se for obrigado

Pelas minhas pesquisas e analisando o perfil, julgo que a pessoa dessa história era o Marc, mas agora tenta disfarçar

Matic,

Vou ter de apagar esse teu post. É que se essa informação chegar onde não deve, o meu estilo de vida caseiro pode estar irremediavelmente arruinado.

Com insónias, vou aproveitar para relatar duas estranhas situações e um insólito...pode ser que o sono venha, entretanto. Espero que estas memórias não me causem pesadelos.

Há uns anos, nas minhas primeiras incursões na arte, numa noite de Verão e já bem bebido, faço um raide pela Av.Fernão Magalhães. Uma volta, nada, duas voltas, nada, até que resolvo encostar para ir beber mais uma imperial ou duas porque já estava com sede. Estive cerca de um quarto de hora num café, saio, entro no carro e nova volta, nova viagem. Junto à estação estava uma "agarrada" mal encarada, quase de certeza com uma ressaca do tamanho dos Himalaias. Contorno o Hotel, e faço novo percurso. Na rotunda antes da rodoviária estavam duas gps bem entradotas...Uma com mais de 50 anos e outra quarentona com uma saia branca até aos pés que, juro, me fez de imediato lembrar um brasileira naqueles rituais de candomblé...para quem não saiba do que estou a falar, deixo um exemplo muito semelhante...http://content-portal.istoe.com.br/istoeimagens/imagens/mi_10359609185645056.jpg

O estilo era esquisito, é certo, e via-se que as proporções eram avantajadas, mas das três hipóteses existentes sempre era a melhor, e eu já estava com o zéquinha bem firme. Encosto, pergunto condições e vamos embora ao ataque. Assim que encosto o carro onde a gp indicou, esta saca do preservativo e mete-o no badalo, com perícia. Oral razoável, digo-lhe para passarmos à fase seguinte. Simplesmente levanta a grande saia rodada até perto do mamaçal, que era bem grande, e deixa cair cerca de 5 Kg de banha luzidia que quase taparam a patareca.

Confesso que tal era a vontade de mergulhar o zéquinha nem me importei com isso. Naquela altura banhas eram, com diria o outro, "piners".. Ela chega-se um bocado para baixo, assumindo uma posição quase horizontal, e aquele amontoado de gordura auto-nivelou, o que permitiu sem dificuldades a penetração. Uiiii, e como foi bom...quentinho e apertadinho o spykes Jr. cuspiu em 3 ou 4 minutos.

A gp tira o plástico com um lenço de papel, faz uma bola com ele, abre a porta e arremessa-o para um descampado. Então, perguntam vocês, podia ser pior certo? Errado.

Assim que coloca o outro pé fora do carro, puxa novamente as saias acima, cuequinha abaixo e agachada com as mãos apoiadas na porta do carro prega uma monumental mijada cujo jacto embatia com estrondo no pavimento, como se de uma máquina de alta pressão se tratasse. Suponho que a velocidade de tamanho esguicho fosse próxima à do som. E o caudal não deveria andar muito longe do de um decarregador de uma barragem.

E eu incrédulo, pasmado, atónito, enojado, a assistir àquela miséria. Até a ligeira embriaguez me passou. O que vale é que já tinha feito o serviço. Acreditem que ao escreverem isto, sinto vómitos. Sem ironia.

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Algum tempo depois, e em circunstâncias similares, excepto a parte do ser uma noite de Verão, faço nova incursão na conhecida Avenida. Uma voltinha pelo Terreiro da Erva/Loja do Cidadão, eis que quando vou a entrar novamente na Avenida e paro para ceder passagem a um carro que por lá circulava, me aborda uma junkie ressacada a oferecer os seus serviços. Declinei a proposta e segui viagem. Mais à frente aparece-me outra gp, igualmente de aparência questionável, mas desta feita na casa dos seus 30 anos e bonita, engraçada, vá....entra no carro, e indica-me o local. Para quem conhece aquela rua cheia de lixo junto a uma fábrica antiga.

Já eu bem lançado para o "tiro ao alvo", começa-se a despir e apalpo-lhe os seios. Repentinamente diz que precisa de sair para fazer um "xixizinho". E eu pensei: "foda-#$, caral%0, p*t*a de sorte, será que desperto mijaneira a estas gajas?" "A merd& do carro é alguma casa de apoio aos sanitários?"

E olho e ouço, aturdido, petrificado, horrorizado. Claro está que toda a vontade se desvaneceu ali. Eu com o mastro a prumo e a gaja interrompe sai do carro, aninha-se e prega uma mijarradela.

Pergunto-lhe: "que é que estás a fazer?"

Responde ela: " ah, só um xixizinho estava mesmo apertada".

E eu: " desculpa lá mas não dá, deixa estar, xau"

E com grande lata vira-se para mim e diz: " epá, até parece que tens nojo, que fiz alguma coisa de mal, isto é natural"

"Fecha a porta, esquece."

Vá lá, ainda o guito estava na minha mão esquerda.

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Convém dizer que estive muitooo, mas muitoooo tempo afastado de gps de rua.


Mas, há sempre um mas...No Verão passado, talvez em Julho ou Agosto, passo no IC3, sentido Condeixa-Penela. Logo à saída de Condeixa costumam estar umas ao ataque num pedaço de estrada ladeada de pinhais. Naaa...uma era feia, outra estava ocupada, e a única do lado direito era mal amanhada. Um pouco mais à frente, mas já na N342, logo na primeira curva e junto de uma entrada para um campo de tiro, está uma gp de boa aparência, cabelos louros acastanhados, boas pernas, com um convidativo vestido cor-de-rosa.

Radares logo a funcionar, reduzi a velocidade, esperei que a viatura de trás me ultrapassasse e dou a volta. Digamos que a gaja a cerca de 20 metros é "muita" boa, a 15 metros é mesmo boa, a 10 metros é boa, a 5 é razoável, mas a 50 centímetros mete medo.

Mal abre a boca para dizer uma palavra, vem aquele estilo de bardajona ao de cima, mas ok, a boca é mesmo para tapar, who cares?

Já a falta de dentes e pior, o estado dos restantes, deita por terra grande parte da tusa. Mas já que ali estava( a desculpa é sempre esta e comum à maioria dos confrades )....Reparo ainda na pele nada agradável, muito mal tratada mesmo, abrasada pelo Sol , e, a pièce de résistance, um sempre belo e pomposo sinal na face com o respectivo pêlo grosso de cerca de 2 centímetros.

"Foda-s# spykes, cada tiro cada melro"...Bom, ao menos aproveita-se o resto...mas só por enquanto....

Subimos por um caminho de cabras, que só por sorte não deixei lá o cárter, e pede-me para encostar numa clareira onde o chão estava revestido a preservativos. "ah, grande spykes, sempre a subir de nível, hã?"

Diz-me para sair do carro, enquanto abre a porta e se ajeita no banco do pendura. Encapota o "triste", e inicia a chupadela que até soube bem. Pudera, não lhe estava a ver a cara...

Peço-lhe para passar ao vaginal. E aqui, meus caros...o drama, a tragédia, o horror, como diria o Albarran.

Aquele carreirinho de pêlos que começa abaixo do umbigo e vai desaparecendo bem antes de dar lugar ou a um aparado mato, ou a uma rapadinha ameijôa, e que eu até aprecio se for composto de pêlos muito fininhos e claros, mais parecia uma extensa sobrancelha vertical...que desembocava num Monte de Vénus insólito. Enfim, uma dúzia de pêlos compridos e retorcidos, a fazer lembrar aqueles bigodes mais trabalhados do concurso da Serra da Estrela, com partes absolutamente peladas pelo meio. A imagem mais fidedigna é a de um gato sarnento.

Cereja no topo do bolo: outro sinal grande e dependurado mesmo junto à passarinha.

Pronto, mais 30 aéreos...no sentido literal, porque me voaram das mãos e resultado: népia.



P.S. - Se não for este o local mais indicado, peço desculpa à moderação.

jp,

Já nem sei quantas vezes te solicitámos para não escrever, na sala de convívio, assuntos que dizem respeito à área de TDs.

A partir do momento em que se deixa de generalizar e se passa a colocar pormenores, como um anuncio da gp, o relato deixa de ser uma história e passa a ser um TD.

Considera-te advertido, pela ultima vez.

Posts retirados.

Marc
Nao me lembrei desse pormaior

Mete um Post it no ecrã...

Atenção
às espécies de TDs
fora de zona.

Eu já colei um no meu, a dizer...

No próximo TD fora de zona,
dar a cacetada no jp.

Marc também dás cacetadas nos meninos?!?

Sim, dou.

Cacetadas forísticas, nos meninos.

Cacetadas sexuais, nas meninas mais saudáveis e inteligentes.

Estás então a referir-te a estas senhoras, é?

Isso é demasiada saúde para a minha camionete.

Matic acordou com um sorriso nos lábios. Acariciou as balls. A vidinha corria-lhe bem. Sentia que estava a um pequeno passo de concretizar o sonho que alimentava há anos: estar com a CL, a gp mais desejada, aquela que todos queriam mas poucos logravam alcançar, nem que fosse para lhe dar um beijo na face redonda.
Ligou o radar e olhou para o marsápio que lhe alimentava o sonho. Matic sentiu-se capaz de tudo, até de esquecer os problemas que o seu amigo lusolite estava a passar com a porra do amianto. São coisas que deixam marc(as).
Chegou à janela. Viu passar um pombo. Seriam notícias da eatpussy que tanto desejava? Não eram, e a ave que julgou rara apenas lhe fez sentir no rosto uma espécie de sciroco, como se estivesse no norte de África. O que era estranho, numa cidade tão fria...
Só de pensar naquela que todos consideram a mais linda GP do mundo, matic viu que o marsápio, naqueles instantes, se tinha transformado já numa solid snake. Sorriu abertamente. Estava capaz das maiores proezas, até de trepar pelas paredes, qual manspider.
Decidiu que tinha de esfolar o marsápio, para o acalmar, ou não conseguiria sair à rua. Um breve pensamento na gp dos seus sonhos, e já estava. Mal lhe tocara, pronto! Matic, que era tão rodado, sentiu-se um estrumpfe...
Tomou banho, pegou no dkny e passou uma leve borrifadela pelo peito. Vestiu-se, fez uma mala à pressa e saiu. Tinha de apanhar o avião para Lx, onde sabia ter chegado há pouco tempo a tal criatura que o deixava com pele de galinha, só de a ver em fotos.
Mal saiu do aeroporto, matic resolveu ir dar um jeito à melena.
Quando entrou no estabelecimento do peinador, matic, que pensava ser o primeiro cliente, deu de caras com o safado do padrinho, um mangas do norte que ele sabia ter já papado a sua mais querida gp havia poucos anos, algo que matic nunca tinha conseguido digerir.
"Que fazes aqui sem o teu querido líder?", atirou-lhe, no gozo.
"Olha, estava a matutar naquela gp que tu tanto queres e nunca vais ter...", ironizou o outro.
"Ah, tens de vir sempre com essa para cima de mim..." retrucou matic, com o mais amarelo dos sorrisos.
"É assim, meu amigo! Uma coisinha tão linda e tão sweet não pode ser para todos..."
Matic não abriu mais a boca até ser atendido. Explicou ao peinador o que pretendia, mirou-se ao espelho, pagou e saiu com um "passem bem", de olhos no chão.
Sentia que fora humilhado pelo padrinho. Uma raiva surda consumia-o. Ah, aqueles cabrões do norte!!!
Ao passar próximo da catedral, matic sentiu um arrepio que começou na espinha e logo se estendeu ao corpo todo. Era a sua gp de eleição a palpitar. Alojara-se temporariamente naquela zona, sabia. A mais querida, a mais-que-tudo, a nunca conseguida. Sentiu-lhe o hálito. Sabia que ela estava perto, tão perto que o bafo quente e o perfume inebriante da gp lhe preencheram todos os poros. Mesmo que não pudesse nunca tocar-lhe, ao menos queria vê-la. Ao menos isso, caramba!
Matic transpirava como um aluno cábula prestes a fazer um cyber test, mas pouco lhe importava.
Meio alienado, reparou, de repente, que a fila para ver a gp era enorme, parecia infindável. Mandaram-no sair da frente. Era tanto ppl que, se fosse para a fila, iria passar ali o dia todo e talvez nem conseguisse vê-la.
Mais recomposto à medida que se afastava, mas cada passo como se fosse um martírio, matic viu-se, próximo de casa, frente ao apartamento de uma velha gp já submetida a uma data de cirurgias estéticas e com quem, de resto, também nunca tinha estado, mas esta por falta de desejo. Nutria por ela alguma amizade, apenas. Ligou-lhe. Estava em casa, e disponível. Subiu. Cumprimentaram-se com uma sorriso cúmplice. Uns breves amassos, para ele imaginados na sua gp de eleição, e matic perguntou, de chofre:
"Olha lá, o que achas tu da CL? Conhece-la?"
"Não conheço eu outra coisa, filho! Esteve há uns anos norte, sei que o querido líder e o padrinho a paparam, mas saiu do país e desapareceu..."
"Está cá novamente, veio a Lx," - explicou matic.
"Mas veio para ficar?"
"Isso era tudo o que eu mais queria, mas sei que está só de passagem. Olha lá, o kwachas tu dela?"
"Hummm!! Não me leves a mal, mas a CL não é para os teus dentes. Uma coisinha tão linda e tão sweet não pode ser para todos. Contenta-te comigo, se puderes, que ainda sou jeitosinha. Aproveita agora, que eu estou a pensar ir para a Itália durante um anito... Ah!! E deixa mas é de pensar na Champions League, ou nunca mais phodes na vida..."
Nisto, matic acordou e sentiu-se o homem mais feliz do mundo.
"Ainda bem que sou do Sporting" - pensou.

Uma história que me aconteceu há muito pouco tempo - mais uma - quem é putanheiro arrisca-se......

Ligo para uma put* que não conhecia e acabei por marcar para uma determinada hora. Fora de Lisboa, quase na provincia. Vou para lá e paro na terrinha e ligo. Responde que está na rua, que está a ir para casa. Pergunto onde é a casa e diz que é mlehor encontarmo-nos na rua, onde está, que é perto de onde eu estou (lá lhe disse em que sitio estava). Como é que sei quem és? Respondeu que estava de camisa (ou qualquer outra peça de cima) cor de rosa e de calças azuis, jeans. Expliquei-lhe qul o meu carro, e cor. Vou andando para a tentar descobrir no meio de uma rua.....

Pelas fotos que tinha visto, antes de ligar, a put* seria bem matulona, tipo popozuda, zuca, boa peida., bem saliente. Não tinha a cara à vista.

Lá vou devagar pela rua que pensava corresponder à que ela estaria e vejo, de costas, uma gaja com tshirt rosa e calças jeans. Mais perto, ainda de costas, olhei bem e disse - se és tu, és mesmo boazona. Aproximei o carro,(ela ia no passeio pela minha direita), parei, abri a janela e disse-lhe - podes entrar, sou eu.
A cara de espanto da gaja - "Ahmmmmhmmmmm???? Conheces-me?".
Eu - acabei de te ligar, tínhamos combinado encontrar-te aqui na rua.
Ela - Deves estar a confundir-me. Não liguei a ninguem. Mas se estás afim e tens dinheiro, vamos embora.
Fiquei com os colhões no chão - não era a put*, mas era outra (tuga e mesmo boa como o milho).
Quanto é que pedes, perguntei. A gaja rrespondeu-me que seriam 50 euros por 1 hora. Nem perguntei o que fazia, nem as outras condições. Disse-lhe para entrar, ela anuiu, fomos para casa da gaja (felismente numa zona quase deserta) e.....

GRANDA FODA!!!!!!!!

Lá me explicou que a crise a teinha empurrado .... que tinha filhos para criar, que ....., aquelas histórias. Quando lhe perguntei se tinha algum anuncio em siyte ou jornal, a resposta foi negativa - fodia só com conhecidos, amigos, ex namorados, gajos que tinmha conhecido em empregos anteriores. Ainda lhe operguntei se tinha tido muitos empregos, para ter assim vários clientes ,,,, mas a conversa mudou de rumo e....

É evidente que não posso deixar aqui o telefone, .... Felizmente, senão amanhã ficava a bater com a mão....
Tenho lá ido dia sim dia não, é quase uma avença semanal, já me faz desconto, .... nem me lembro que estou com uma put*, tão bem me sinto e me faz sentir.... parece uma namorada opu amante verdadeira, bem real, e na cama é uma fodão.

Quanto à outra - ainda deve estar à minha espera no meio da rua...... (sinceramente, nunca mais me lembrei de lhe ligar....).

Confrad Jorginh, será possivel indicar nos qual a zona que está a falar ? Margem Sul do Tejo ?

Esta história não tem quase nada de muito invulgar... só o final é que é invulgar... aliás, é mais do tipo peculiar.
Mas achei que era melhor não abrir outro tópico, por isso achei por bem ficar aqui... a não ser que a Administração diga algo em contrário.

Na 2ª vez que visitei este xuxuzinho, fui logo de manhãzinha, bem cedo, e fui com uma "directa" em cima. Estava cansado e lixado.
Tinha estado grande parte da noite a fazer figura de urso... a amiga duma amiga dum amigo, que resolveu foder-me o juizo, porque primeiro fez-se ao piso, depois levou-me para casa dela, e depois arrependeu-se porque o ex-namorado bla bla bla... Não fodi e ainda tive de aturar os desabafos dela.
Para desopilar visitei esta menina que já conhecia duma visita anterior, contei-lhe um resumo muito resumido da minha noite, e ela foi um mimo. Se da primeira vez já me tinha surpreendido pela positiva, à segunda foi um espanto... aquela mistura de PSE e GFE que é rara e eu adoro. Daquelas que eu digo mata e ela responde esfola.... vale tudo menos arrancar olhos... mas tudo sempre acompanhado com muitos linguados, o que dá um sabor agridoce à coisa. É menina ainda novinha, bonita (ou gira, ou engraçada, ou sei lá...), e com tudo no sítio certo para o meu gosto, mas com comportamento de MILF esfomeada.
No final disse-me: "estás a ver? em vez de estares a aturar a outra maluca, mais valia teres vindo passar a noite comigo".
Eu respondi "isso é uma fortuna".
Ela respondeu "não é não"
Eu ouvi isto, mas o cérebro ensonado não computou.
No caminho para casa pus-me a pensar naquilo... "passar a noite com ela?!?"..."não é caro?!?"...
Liguei-lhe no dia a seguir para saber afinal qual era o preço, e ela foi muito misteriosa... "Apareça que depois nós logo vemos isso".

Passadas umas semanas, fiz novamente uma visita. Eram 21:30. Assim que cheguei, depois dos beijinhos e o "então, tudo bem?", perguntei logo quanto era uma noite. Ela pensou um bocadinho e disse-me o preço. Eu fiquei de boca aberta. Não era barato... era bastante barato. Bem, não era uma verdadeira pexinxa, nem é o tipo de gasto que possa fazer com frequência se quiser cumprir o meu orçamento para visitas às meninas, mas o preço por hora era ridiculo, fazendo as contas a 8 horas.
Desconfiei um bocado daquilo e resolvi discutir os pormenores todos daquele contrato. Ela disse que de facto queria passar uma grande parte da noite a dormir, mas que eu é que decidia. Dizia ela que iria estar às minhas ordens para o que me apetecesse. Se eu me lembrasse de passar o tempo todo a foder, ela passaria o tempo a foder. Mas pediu-me para que eu a deixasse dormir pelo menos um bocadinho.
E horas... quantas horas seriam? Resposta... "entrada à meia noite e saída às 8 da manhã."
E que mais?... discuti tudo o que me lembrei... timtim por timtim.
Quando fiquei satisfeito com os pormenores, e depois de a avisar que o tempo de sexo iria concerteza ser igual ou maior que o tempo de sono, concordei, e fui-me embora, ficando combinado que voltaria à meia noite.
Fui comer qualquer coisa, porque não tinha jantado, e fui á sex shop comprar uns comprimidos quaisquer que me dessem uma tesão extra, para tentar fazer render ao máximo o peixe.
Eu estava ansioso, mesmo em pulgas, e tinha de queimar tempo até chegar a meia noite. O tom da nossa "negociação" fez com que eu pensasse/sonhasse que a noite iria ser do meu agrado, e por isso eu parecia um puto que sabe que está quase a chegar à Disneylandia.
Já esperava que das 23:00 até às 24:00 fosse quase um suplicio, a contar os segundos todos.
Bem, erro meu... ela estava pior que eu.
Às 23:00 recebo sms a dizer algo do género: "não tenho marcações, venha já".
Fui o mais rápido que pude, e ao chegar lá, ainda apanhei um susto... ela estava toda mole, e disse-me que já estava quase a dormir. Por breves momentos, ainda pensei que tinha caído num conto do vigário, e que iria passar a noite a ver a menina a dormir para depois ir para casa bater uma.
Mas não... ela animou num instante. Depois de ela abrir uma garrafa de vinho tinto, como tínhamos montes de tempo, e eu estava a tentar meter água na minha própria fervura, pus-me com conversa de chacha enquanto ela escolhia umas musicas para passar durante a noite. Assim que ela acabou de escolher as musicas, salta-me para cima e, com um ar de esfomeada, diz-me:
"Pare de me tentar enrolar, que o que eu quero é outra coisa".
Pareceu-me que ia ser violado...
Deu logo para perceber que aquilo prometia ser mesmo uma noite épica.... ia ser furar até encontrar petróleo.

Resumindo... foi quase 3 horas em alta rotação com 2 duches pelo meio devido ao nosso excesso de suor, seguidas de 3 horas e pouco de soneca para recuperar forças, e por fim mais umas quase 3 horas de "bem bom" com uma pausa de 20 minutos, e mais um duche pela mesma razão que os anteriores.

Depois do 1º round, e antes da soneca, ainda ficámos ali um bocadinho enroladinhos, com ela a mostrar fotos, e a contar estórias e pormenores da vida pessoal, do seu passado, etc.
Ela disse que a parte de dormir propriamente dita ia ser estranha para ela, pois já não dormia com um homem há algum tempo.
É daquelas que gosta adormecer toda enroscadinha num gajo. Pernas entrelaçadas, segurou um dos meus braços como se fosse um peluche, mas não me chateei nada porque tinha a mão na mama. Assim que adormeceu, já não precisou de enroscanço nenhum... ela parecia uma pedra. E eu soltei-me, porque não sou capaz de adormercer assim.
Antes de adormecermos eu avisei-a logo que se eu acordasse com vontade, eu saltava-lhe para a espinha, quer ela estivesse acordada, quer estivesse a dormir. Ela disse que não havia problema nenhum, e até pareceu gostar da ideia de ser "violada" a dormir.
Meu dito... meu feito. Foi mesmo assim que começou o 2º round da noite.
Acho que ela se calhar até acordou quando eu ainda estava só a apalpá-la, mas fez de conta que estava a dormir. Mas só abriu os olhos quando já estava com ele entalado, mas já antes tinha um sorriso de orelha a orelha (Já é a 3ª brasileira que conheço que gosta disto). Após o serviço terminado, ela virou-se, colocou-se em posição fetal e adormeceu instantaneamente... uns 30 segundos no máximo. Percebi que ela ainda estava realmente estafada, por isso decidi que lhe ia dar 20 e tal minutos para ela descansar mais um pouco. Passado o tempo, acordei-a e nem foi preciso dizer nada... antes de eu conseguir falar já ela tinha a lingua enfiada na minha boca. Sabíamos que já estávamos a queimar os ultimos cartuchos e era preciso aproveitar ao máximo. E foi o que fizemos...
Ela nunca se negou a nada, não ouvi nem um queixume, e a entrega dela foi total e completa.
Fui-me embora já bem perto das 9 da manhã, acabando assim por ter estado lá um pouco mais do que 9 horas, no total.

Ela tinha marcação para as 9:30.
Talvez um daqueles clientes que já por aqui ouvi dizer que gosta de ir cedo para as apanhar fresquinhas e sem os restos dos clientes anteriores.
Pois... como se elas passassem as noites enfiadas num convento.

Quando ia a conduzir, lembrei-me que cada um de nós só bebeu 1 copo de vinho. Aquilo não estava mesmo destinado a ser para "fazer sala"... ali o negócio foi mesmo outro.
Ainda despejei foi umas 2 ou 3 garrafas de água, que era preciso repor liquidos.

Passei o dia de rastos. Literalmente de rastos. Doiam-me musculos abdominais que pensava que já nem tinha. Já perto da noite fiz uma coisa rara... mandei-lhe um sms a dar conta do meu estado. Ela respondeu que estava na mesma, e que a sorte dela foi que nesse dia a clientela foi fraca, e por isso até tinha conseguido dormir umas sonecas.

Muito recentemente, passadas umas semanas, visitei novamente a menina.
Assim que entrei ouvi esta pérola:
"Olha só... é o meu marido de uma noite".