Tantas hipóteses aqui já foram levantadas e todas possíveis.
Muitas mais, com alguma imaginação, se poderiam levantar, e tb possíveis, mais ou menos prováveis.
Agora o que se passa ou passou só os próprios poderão saber ou talvez não; Talvez nem os próprios algum dia saberão.
O ser humano é demasiado complexo que tem dificuldades em simplificar.

O sere humano complica muito e era mais fácil descomplicar e resolver a situação e cortar o mal pela raiz.

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(você não..por favor.. faz-me sentir com uma idade que não tenho!!!) Eu não me considero "putanheiro" e contam-se pelos dedos de uma mão as vezes a que recorri a estes serviços. Eu acho que ela é mesmo assim (até porque já se falou abertamente sobre o tema e se as coisas não funcionarem não vale a pela andar a insistir)…a educação que levou tornou-a menos descontraída para estes assuntos e sobre foi assim. Desde os tempos de namoro que era "quando se podia" e depois de casar a frequência manteve-se inalterada.

Se estar insistir e nada acontecer torna-se muito complicado continuarem assim.

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Existem muitas formas de amor, mas pensemos no amor entre homem e mulher.
Por norma, generalizando sem generalizar, começa por haver amor apaixonado ou paixão. Até se houve dizer muito ...estou apaixonado.
Este período começa e acaba. pode durar 2 , 5, ou 7 anos, por vezes mais outras menos. Quando acaba esta situação Não quer dizer que o amor acabou. Pode começar um amor cooperativo ou colaborativo. AS pessoas continuam a amar-se porque têm interesses ou desejos iguais ou semelhantes. Estes interesses comuns ,podem ser os filhos, o modo de vida , acasa etc.
O desejo sexual também não é igual no tempo nem no género. Norma geral diminui com o tempo e também varia no género.
Embora isto não tenha a mesma intensidade em todo o ser humano, acontece com variações de intensidade em todos. Uns mais outros menos.
Há gente que consegue viver sem sexo muito tempo, outros têm necessidade sexual com mais frequência. Nada disto deve ser preocupante.
Nos casos em que a um membro do casal tem necessidade e o outro deixa de ter interesse sexual, falando abertamente do problema consegue-se chegar a uma plataforma que pode satisfazer ambas as partes.
Apesar disto, como o ser humano está em constante mudança, esta situação pode ser revertida a qualquer altura, passando ambos, de novo, a ter necessidades iguais ou semelhantes.
Pode eventualmente acontecer que quem tinha interesse sexual intenso passe a diminuir esse interesse, e aquele que não tinha interesse aumente a sua libido.
Poucas coisas na vida são certas e constantes e isto também acontece na vida sexual.
Seja qual for a situação, o ser humano pode sempre ser feliz e viver satisfeito, bastando não obrigar ninguém a fazer a nossa vontade, fazendo cada um aquilo que o faz feliz.
Mas, cada casso é um caso, sem generalizar porque todos somos iguais sendo diferentes.

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De acordo!
A questão do maior ou menor "sex-drive" de cada um pode derivar de vários fatores mas no fundo acaba por ser um fenómeno biológico-químico.
Basta pensarmos que hoje em dia sabe-se que basta injetarmos um produto químico qualquer no organismo e violà"!!!! Milagre!!!
Como em termos "químicos" para não dizer genéticos somos todos diferentes é natural que haja desajustes como os mencionados acima pelo confrade Beirão.
Ou seja temos todos que aprender a viver com os desajustes que existem em vários aspetos da dimensão humana.
Não é só a dimensão sexual, embora seja apenas essa o objeto deste tópico.

Técnica da psicologia inversa. As mulheres, quanto mais se insiste, mais o resultado contrário se obtém.

Esta não é uma caracteristica exclusivamente feminina. A maior parte de nós não consegue dar valor ao que tem até setir a sua perda.