Nao percebi a comparaçao da CF com a LG
Fodasse a CF era muito mais boazona
Que peida fdx


Suava tanto com ela que ela ia buscar uma toalha pra me ir limpando nos entretantos

JP vai dormir e muda-te da expo para a avenida de roma

Já deram cabo do tópico todo!
Não tarda ainda vos confundem com gps a contar dos vossos relatos

Claro que estamos mesmo num mundo virtual. Mas apesar disso,acabam sempre por passar coisas,cenas e factos cá para fóra. Há GPs. e há GPs. ! Dentre estas há aquelas que deixam certos factos na sua mais íntima privacidade,e as que não conseguem "guardar" e, claro que confidencialmente, acabam por "despejar como que para aliviar",certas cenas que protaginizaram com clientes conhecidos. Algumas contaram-me coisas de "bradar aos céus" ! Verdade ? Mentira ? Puras invenções ? Continuo a acreditar não haver fumo sem fogo . . .

Um pouco afastado do meio há alguns anos, no qual entrei mais por curiosidade, apercebi-me bem cedo que nunca estive com acompanhante alguma que me dissesse não ter formação, nem ter abandonado um bom emprego, nem ter vivido na miséria.
A fazer fé no que ouvi, estive com psicóloga, enfermeira, professora,educadora de infância, técnica de geriatria, estudante, maquilhadora, esteticista, massagista, advogada e lá pareceu uma ou outra que tinha uma vida muito boa mas que o marido morreu num acidente, uma outra que esteve casado com um imbecil que a deixou na miséria etc...
Claro que entre quatro paredes acredita quem quer e quem pode abstrair do que ouve para que consiga sair dessas quatro paredes sem algum cobre e sem peso entre as pernas.
Esse é em última análise o que se procura e o que se oferece.
O resto são como as letras, tetras.

Mas eu não ouvi só o que elas eram, ou foram, ouvi também a qualidade dos clientes delas. Dito por eles evidentemente. E aí a imaginação corria livremente. Nunca ninguém me falou de marceneiros, electricistas, pedreiros, agricultores, mecànicos, operários não especializados, desempregados... tudo, quase tudo, era gente fina e bem estabelecida.

O jogo na análise que cada um pode fazer num primeiro momento está falseado à partida. Essa regra é geral.
Um envolvimento um pouco mais próximo permite descobrir, para quem faça caso de saber e para quem tenha paciência e sentido de observação, quem é quem.

Onde o jogo não está muito viciado é no cliente que tem posses para pagar e na necessidade da acompanhante.
E da necessidade das acompanhantes, que se não aplica a todas já que para umas tal serve como complemento, na maioria do que conheci são pessoas a quem pouco interessa saber quem é o cliente. Se pagar é bom, se desejar negociar até é possível. Nem sempre a necessidade aguça o engenho e até reconheço que seria fastidioso analisar cliente a cliente, se para tal estivessem habilitadas. Regem-se assim pela prática e detectam comportamentos já vistos anteriormente e actuam quase por instinto.

No caso dos clientes, deve haver certamente uns que embora desejem se aliviar gostarão também de saber e de detectar algo mais acerca da acompanhante de ocasião.

Agora, psicólogos ou psicólogas à la minute creio ainda não existirem.

Comprovadissimamente, estive com engenheira, doutoranda em Ciências Políticas, professora(s), educadora de infância, psicóloga (mesmo ) mas também com outras que nunca esconderam terem baixas habilitações que não iam além do 6º ou 9º anos.

Claro que há também aquelas que, mal abrem a boca, lá se vai a alegada "formação académica" pelo cano abaixo...

O objetivo de abrir a boca não é académico mas algo mais fundo...

Claro,mas este é um abrir de boca diferente,involuntáriamente elucidativo . . .

E aí muitas também revelam uma extraordinária erudição.

Com uma psicóloga tb tive de certeza, acho que a mesma que o Tinoni falou.

Belo tópico estou a gostar bastante das reflexões

Ja vi que a CF nao era a CF

CF => Carla Felicio

Há outra?!