Ao procurar por “Amigas Coloridas” encontro 21 páginas de referências, mas um único tópico (
http://www.gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f=34&t=13197&hilit=Amigas+coloridas%3F+Nem+sempre+s%C3%A3o+a+melhor+solu%C3%A7%C3%A3o.) que está sem posts desde 2010, e fiquei com a impressão que falamos muito das amigas coloridas mas, como refere o Confrade Druon no meu tópico (
http://www.gp-pt.net/forum/viewtopic.php?f=35&t=46138&hilit=+Uma+historia+Londres), o diacho é que elas nos dão pica mas são difíceis de encontrar.
Partilho dessa opinião. Como disse já não sei onde, em mais de 20 anos de vida adulta só tive 4, no máximo 5, amizades que posso adjetivar de colorida, isto apesar de haver por ai confrades que deixam perceber que para eles é simples e que têm as que quiserem (Assim, mais ou menos 1 por semana se for necessário).
Porque as histórias que tenho com amigas coloridas foram dos melhores momentos da minha vida de adulto, e o tópico anterior tem um sentido algo negativo, decidi abrir este novo tópico e dou o pontapé de saída com esta breve história em “homenagem” ao confrade Druon que, integrando a distinta administração deste nosso cantinho de troca de experiencias, se dá ao trabalho, e tem a paciência para nos aturar.
Á administração aqui do tasco, se acharem despropositado, agradeço que façam a junção dos dois tópicos.
Uma “amiga colorida” não é uma GP’s com quem nos damos particularmente bem, porque a escolha de quem é amigo de quem, é mútua e voluntária. Também não são amantes porque, ao contrário do que habitualmente acontece com estas últimas, as “amigas coloridas” não esperam de nós, nem esperam que nós esperemos dela, mais do que bons momentos passados em conjunto.
Um pouco como um namoro, também as “amizades coloridas” são assentes numa grande dose de paixão, a qual, como diz o poeta, se espera “
que não seja imortal posto que é chama, mas que seja infinita enquanto dure”. A diferença é que enquanto o primeiro tem como fim o casamento, as amizades coloridas tendem a esgotar-se, mais não seja porque, com o esfriar da paixão se vão acabando as ideias para surpreender o outro.
A Cláudia era uma rapariga que dava nas vistas. Alta, cabelos castanhos dourados, caindo em canudos largos até quase ao meio das costas, olhos castanho escuros, sobrancelhas finas. O nariz retilíneo um pouco grande, ao contrário de lhe prejudicar a beleza, dava-lhe um ar de deusa grega. A boca grande de lábios vermelhos e dentes brancos, e um queixo redondo completavam-lhe as feições e compunham um conjunto a que nenhum homem conseguia ficar indiferente.
A cabeça assentava num pescoço alto que encimava dois ombros elegantes e de pele macia que continuavam pelos braços finos mas fortes, o que ainda contribuía mais para realçar o efeito de deusa antiga, sobretudo quando ela arranjava o cabelo, apanhando-o no alto da cabeça e fazendo-o cair em cascata por um dos lados do pescoço, deixando a descoberto uma orelha perfeita decorada com um brinco comprido de ouro que ela dizia, nunca percebi se com graça se com ironia, ter sido a única coisa de bom que o ex-marido lhe deixara.
Os seios eram duas pirâmides rijas que pareciam desafiar as leias da gravidade, mamilos castanho escuros, barriga lisa, cintura fina, ancas redondas bem delineadas, no meio uma púbis com um triangulo de cabelos castanhos, aparados muito curtos, a terminar um pouco acima do clitóris. Pernas compridas, bem-feitas, culminavam nuns pés elegantes e bem tratados.
Sem ser a mais bonita das mulheres com quem privei, a Cláudia foi por certo a mais sexy, e aquela que mais frequentemente fazia os homens virar a cabeça à sua passagem. A sua figura, a forma como se vestia, com roupas que realçavam os seus atributos e quase sempre sem soutien, a alegria que irradiava e a voz ligeiramente rouca, faziam da Cláudia uma rapariga a que, novos ou velhos, não conseguiam ficar indiferentes. Ela tinha plena consciência do efeito que causava, tanto em homens como em mulheres, e não se inibia de o incentivar sempre que surgia uma oportunidade.
Certa vez, numa discoteca, estávamos os dois encostados ao balção a beber um copo e a conversar, a dado momento ela puxou-me para a pista convidando-me para dançar. Como ofereci alguma resistência, ela largou-me a mão e foi dançar sozinha para o meio da pista. Claro que não demorou muito até estar rodeada de tipos que pretendiam dançar com ela. Sem se fazer rogada, passava de uns para os outros, ria-se quando algum tentava ser mais atrevido, afastava-se e virava-se para outro. De vez enquanto olhava para mim e fazia sinal com a mão para me juntar a ela. Eu estava a admirar o espetáculo e abanava a cabeça em sinal negativo, e a cada uma das minhas negas ela tornava-se mais atrevida. A dada altura o DJ colocou um slow. Pensei que ela parasse com a brincadeira e viesse ter comigo mas estava redondamente enganado, vejo-a voltar-se para um homem já de uma certa idade que se preparava para abandonar a pista, e convidá-lo, ele hesitou, mas claro que não havia como resistir, deu-lhe a mão rodou-a para mais perto de si, pegou-lhe pela cintura e começaram a dançar. Ela não evitou o contacto e aproximou-se até os corpos ficarem colados, descansou a cabeça no ombro dele e deixou-se guiar. A mão dele deslizou da cintura para a anca, e pressionou-a contra ele, ela não fez o mínimo esforço para se afastar. Numa volta em que ficou de frente para mim, a Cláudia sorriu-me com ar maroto, e com a mão que tinha nas costas do seu par afastou lentamente os dedos polegar e indicador, mostrando-me com ar de gozo o que estava acontecer lá mais em baixo dentro das calças do desgraçado que ela tinha escolhido para vitima.
Mal a música acabou, afastou-se e veio ter comigo, deu-me um beijo e sussurrou-me ao ouvido:
- Gostaste do espetáculo?
- Foi interessante. E agora vais deixar o homem naquele estado ou vais continuar?
- Vou continuar mas é contigo, ele se quiser que vá até à casa de banho bater uma. Para a idade que tem aquilo até que não está nada mal, ainda não me tinha encostado a ele e já o gajo estava de pau feito. Viste o sacana do velho a apalpar-me o rabo e a puxar-me para ele? Anda, vamos para casa que estou em brasa.
Pagamos e fomos embora, quando chegamos ao carro a Cláudia agarrou-se a mim e enfiou-me a língua pela boca a baixo, enquanto me desapertava o cinto das calças e me abria a braguilha e tirava para fora o pénis já completamente intumescido, debruçou-se sobre ele e começou a mama-lo, depois do espetáculo a que me tinha feito assistir, não demorou nem 5 minutos até eu lhe descarregar três ou quatro jatos de esperma na boca. Engoliu, com a língua limpou os últimos vestígios que tinham ficado no pénis, endireitou-se e, enquanto eu apertava a braguilha, tirou um lencinho de papel da bolsa e limpou cuidadosamente os lábios antes de dizer:
- Vamos embora. Ou chegas depressa a casa ou como-te mesmo aqui.
Pus o carro a trabalhar, engatei a primeira e acelerei em direção à saída do parque de estacionamento. Quando passamos à porta da discoteca ainda vi o gajo com quem ela tinha estado a dançar, que estava à porta a falar com um dos seguranças. Provavelmente tentava saber se nós seriamos clientes habituais, na expectativa de poder vir a ter outra noite de sorte.
Mal saímos do parque e entrámos na estrada principal coloquei-lhe a mão no joelho, ela abriu de imediato as pernas. Á medida que a minha mão lhe subia pelo interior das coxas ela deslizava no assento abrindo as pernas cada vez mais. Meti-lhe a mão por dentro das cuecas, estavam completamente alagadas. Com o dedo massajei-lhe o clitóris e os lábios, depois meti-lhe primeiro um, depois dois dedos na con* e fui massajando. Parecia que tinha os dedos dentro de um pote de mel. Ela, de olhos fechados e boca entreaberta agarrou-me no pulso com as duas mãos e empurrou mais para dentro. Fomos assim até casa.
Nessa noite fizemos amor 5 ou 6 vezes. Quando terminamos exaustos o sol já tinha nascido há um bom par de horas.