Posso vos contar sou exibicionista. O que acham?

Confrade marilouis, não percebi se está a perguntar se pode contar uma história sua de exibicionismo ou se está a perguntar o que os confrades do fórum acham de exibicionismo/exibicionista?

Se for a primeira, a minha reposta seria: Força. Se for a segunda: Exibicionismo não é nem de perto nem de longe o "fetiche" mais marado/arriscado que já ouvi falar , mas mesmo assim, nunca fiz.

Conte, conte.

Vou contar uma brincadeira feita em tavira.
Contarei em 5 partes.
Se gostarem contarei outras mais picantes, muito picantes, hihi


EXIBIR EM TAVIRA...
“MASSACRANDO” OS COROAS

PARTE 1 de 5

Mesmo em período de Covid, Mari e Luis continuam a viver a sua história de amor, de desejos, de paixões, mas principalmente de situações novas, de luxúria e erotismo.
Diferenciar para usufruir.
Potenciam o tesão do casal, e transmitem grande tesão a alguns amigos. Que apreciam o erotismo e a luxúria, em detrimento do sexo chamado de “mete e tira, e repete”.
Ela adora o tesão que cria nesses amigos e a forma como eles o demonstram.
Não duma forma vulgar, mas transformando esta pequena mulher num símbolo de desejo, quase num símbolo de mulher que se tem, numa amante que se quer ter.
E a Mari é assim, duma forma absolutamente desinteressada em termos materiais, tem muito prazer com os seus machos, mas também lhes dá um imenso prazer.
Assim, em tempos de Covid, Mari transforma-se para alguns (poucos) homens, uma deusa do seu prazer mais íntimo.
Um papel que lhe fica bem, e de que ela gosta muito.
No Verão de 2020, nos meses de Junho, Agosto e no início de Outubro, ela esteve no seu paraíso, o Algarve.
E de lá, dos mais variados locais, principalmente da praia, ela acarinhou, desejou e partilhou os seus desejos com os seus amigos.
Partilhando histórias, fotos e vídeos.
Pelo blog e por mail.
Conversando também no skype com alguns amigos.
....................
Luis assistia e participava de tudo.
Gosta que a sua esposa seja admirada, desejada e acarinhada por alguns homens , os “escolhidos”.

É mais uma história de Cuckold. Mas obrigado pela partilha

Por acaso, nessa mesma altura, também andei por esses mesmos sítios. Era um Algarve como nunca o tinha conhecido. Mas não me aconteceram encontros inesperados...

Não é história de cuckold, é de exibicionismo.
O meu marido adoro que eu usufrua de todo o prazer.
Acompanhando-me, a ver-me, ou depois comigo a contar-lhe.
Não existe inclusivé bisexualidade nas nossas vivências.
Esta é bem soft, mas existem diversas mais “mexidas”, que se gostarem poderei contar.



EXIBIR EM TAVIRA...
“MASSACRANDO” OS COROAS

PARTE 2 de 5


Ele adora ver a sua mulher a ficar excitada, e a dar carinho, e se dar como só ela sabe.
Isso enche-o de tesão, quanto mais a sua Mari se dá, quanto mais ela se entusiasma, mais Luis gosta.
Ela volta sempre para ele. Para a sua cabeça, para o seu coração.
O resto é prazer.
Entretanto, numa das muitas tardes solarengas de Outubro, Luis e Mari foram passear na bela e mítica cidade de Tavira.
Era algo que adoravam fazer. De forma quase recorrente.
Almoçar no mercado de Tavira, passear nas ruelas árabes, refrescarem-se numa esplanada.
E foi isso que aconteceu.
Mari vestia um vestido leve, acima do joelho.
Realçava as suas belas coxas.
Disse a Luis:
- Bebemos uma água?
- Ok.
- Fico aqui, tu sentas em frente a mim.
- Uiii, estás a tramar algo. - disse ele.
Mari riu-se.
Luis apercebeu-se que perto de si estavam dois homens, de cerca de 60 anos, a conversar.
Ou melhor, a fazer de conta que conversavam, mas de forma dissimulada a olhar fixamente para as coxas magníficas daquela pequena mulher.
Mais se realçavam, pois o vestido era relativamente curto, e o meio tacão das sandálias davam poder de sedução às pernas dela.

Venham as mais mexidas

EXIBIR EM TAVIRA...
“MASSACRANDO” OS COROAS

PARTE 3 de 5


Luis começou a perceber o jogo.
A mulher tinha-se sentado de forma estratégica, em frente aqueles dois homens.
E Luis começou a sentir um forte formigueiro cerca de 15 centímetros abaixo do umbigo.
Os olhos daqueles dois homens estavam colocados em dois pontos. Olhavam um para o outro, sorriam de forma um pouco tímida, e a seguir olhavam para o meio das coxas de Mari.
Este movimento era feito de forma quase sincronizada. Muitas vezes.
E porquê?
Porque perceberam que aquela bela coroa, que pelo que percebiam estava acompanhada do marido, cruzava e descruzava aquelas maravilhosas pernas, e por vezes abria-as um pouco.
E eles tentavam perceber se era verdade o que por vezes lhes parecia ver.
Aquela mulher madura não usava calcinha.
Uiiii, que loucura. Seria mesmo verdade?
Puxa.
E a lata do marido a tirar fotos. Será que lhe estava a tirar à conxxxx?
De certeza que era isso.
- Olha, ela colocou a perna para o lado e deixou ver mais, é mesmo a conxxx.
- Pois é. Que maravilhosa. Chupava-a toda.
- Também eu. Quem me dera que a minha mulher fizesse isto. E fosse assim boa.
- Também a minha. Comia-a todos os dias se ela fosse assim.
- Pois. Também eu comia a minha. Mas arroz com feijão todos os dias, cansa mesmo o maior comilão.
- Faço tuas as minhas palavras.
Empresários de sucesso porventura no Norte, amigos no Algarve.

Fico a aguardar as cenas dos próximos capítulos…

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“MASSACRANDO” OS COROAS

PARTE 4 de 5


Ficaram entusiasmados como à muito tempo não conseguiam.
- Eles estão a ficar loucos.
- Pois estão, Luis. Estão a ficar cheios de tesão.
- És uma provocadora - disse a rir.
- Estou de facto a ser exibicionista. Até estou admirada comigo mesma. Mas para eles está a ser um dos melhores fins de tarde dos últimos tempos.
- Não tenho dúvidas.
Mari ia de forma subtil mostrando a sua conxxxx rapadinha, exibindo-a para aqueles homens, que na posição em que estavam, tinham uma visão muito privilegiada.
Ela, continuava a mostrar-se. Sorria quando por vezes olhava para eles.
Eles não sabiam se haviam de sorrir, se haviam de fazer outra coisa qualquer.
Como dizia um maravilhoso amigo de Mari:
- Que bela conxxxx rosadinha.
E era tão bela, fechadinha, parecendo o sexo duma mulher muito nova e frágil.
Apetecia beijar, lamber, chupar, da forma mais carinhosa possível.
De facto era duma beleza inimaginável.
- Eles ainda se atiram de queixos - riu-se Luis.
- Quem sabe? Olha, vou mostrar um pouco mais.
- Coitados, estão a ser martirizados.
E ela de facto mostrou mais, provocou o tesão daqueles homens maduros.
Não resistiram a tocar no pau, ereto como há muitos dias não estava, retirando-a de seguida atrapalhados.
Estavam focados naquela rachinha tão bela.
Desejavam tudo com aquela mulher.
- Sabes, hoje vou foxxx a minha patroa, lá em casa, imaginando que é esta mulher.
- Nem de propósito, estou a pensar o mesmo. Não sentia isto à muito tempo.
- Pois. Será que o marido sabe que ela está a fazer isto?
- Não sei, mas deve saber. Não o vês a tirar fotos?
- Vejo, claro. Dizem que há maridos que gostam que os outros homens apreciem as suas esposas.
- É verdade. Alguns que até gostam que elas sejam fodxxxx por outros homens.
- Será que este gosta disso?
- Olha, de certeza.
- Quem me dera ser eu a comê-la.
Riram-se. Mas de forma bem nervosa.

Adoro ser uma mulher exibicionista.
Na roupa que visto, com classe, mas principalmente na atitude.
Ir tomar uma água com um amigo a Leca.
Bem vestida, deliciosa, mostrando uma boa parte das minhas coxas.
Excita-me o desejo dos homens!

Marilu, saiste-me cá uma peça do catano kkkkk diz lá qual o bar para ver e deliciar-me com o teu coxame eheh...e já agora sem calcinha...por favor