Volto a dizer o que disse várias vezes. As GP's não precisam de declarar que são GPs para se legalizarem. Podem coletarem-se como trabalhadores independentes e descontarem o mínimo para a Segurança Social e assim terem todos os direitos de uma cidadã normal. Conheço uma estrangeira que até a nacionalidade consegui com este esquema.

Mas porque dizes isso? Com a legalização é muito mais fácil fiscalizar e deter uma emigrante ilegal.
Quem lucra com redes de tráfico de mulheres teria o seu trabalho dificultado na Europa, onde de certo gostam de trabalhar.
É claro que nós poderíamos sair prejudicados, pois em termos de concorrência entre gp's ficaríamos mais limitados.

Isso não é bem assim. Esqueceste-te daqueles que se metem com o estado e raramente se fodem. Como deputados, ministros, secretários de estado, etc, etc, etc.

Por acaso temos estado a confundir 2 situacoes:


Legalizar a prostituicao com taxar a actividade da prostituicao


Legalizar, nao sendo declaradamente legal, tambem nao é ilegal... sendo crime apenas a exploracao da actividade.


Concordo com a legalizacao, isto é, com a nao perseguicao por parte do estado de quem exerce a profissao ou recorre a ultilizacao dos servicos das prostitutas



Agora, tornar a atividade da prostituição, fiscalmente taxável é que discordo... esta actividade apenas é apelativa enquanto se conseguir ganhar muito dinheiro em pouco tempo. Ha ainda a situacao de a pessoa ficar para o resto da vida associada a ter exercido esta actividade e outras que seria agora demasiado fastidioso estar a comentar

Isso ja é possivel... sem qualquer problemas... desde que arranje alguem a quem passar os recibos pode simular trabalho de domestica por exemplo

Ou "criada para todo o serviço", por exemplo

Ná, violências não faz o meu género, não gosto de dar nem receber. Sou mais de meiguices