Que idade é que tem?

Isto é o que se chama uma conversa redonda.

Uns de nós acham que só dar uma em 60 minutos é normal a partir de certa idade ou na ausência de proximidade afetiva com alguém. E achamos que tomar medicação por causa disso não é normal.

Os outros acham que não é normal só dar uma em 60 minutos, independentemente da idade ou da ausência de proximidade afetiva com alguém e acham normal tomar medicação por causa disso.

Eu sou do primeiro grupo. Se dou uma em 60 minutos, estou em paz.

Há medicamentos e medicamentos, e até dizem que este tipo de medicamentos pode atrasar o desenvolvimento de Alzheimer e outras demências de origem vascular (o que é um benefício a ter em conta). Tudo bem, se o urologista concordar.

Mas não faz sentido para mim. Fico com a sensação que com o início da toma desta medicação se corre o risco de se criar uma dependência (nem que seja psicológica) desta. E se, por razões clínicas, mais tarde, estiver impedido de tomá-la? E se depois, por causa da dependência psicológica, já nem uma consigo dar?

No fundo, cada um com a sua e siga para bingo (isto é, siga para o apartamento da GP).

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A questão não é "dar só uma (ou duas, ou três)" em 60 minutos. Importante é tudo o que se faz nesses 60 minutos. Que, na minha experiência, é muito mais do que "dar uma (ou duas ou três)". E, para isso, os 60 minutos muitas vezes são curtos. Todas as maravilhosas variações que o sexo oferece - prolongadas, saboreadas, degustadas -, coisa infinitamente melhor do que "dar uma", "esvaziar os tomates", mete-e-tira-e-já-está.

Concordo plenamente. E por isso vou os 60 minutos (ocasionalmente 90). Para dar uma, passando por tudo isso que refere. Para esvaziar preciso de 15 ou 20 minutos lá. Mas realmente só dou uma. A segunda envolveria algum sacrifício pessoal e da GP e a impossibilidade de desfrutar e degustar, como refere. E provavelmente não ia conseguir a segunda. Já nem tento.

O tadalafil 5 mg é um medicamento e, como todos, dependendo de cada um, pode apresentar alguns inconvenientes.
Trata-se de uma droga que actua diarimente e que quando se destina a um problema físico de ereção, havendo os tais preliminares, deve por si só resolver o problema.
Há no entanto bloqueios físicos que podem ter origens diversas, desde por exemplo, a diabetes II, o sobre-peso, tensão alta ou baixa, problemas cardíacos etc...
Por isso, em pessoas sem qualquer outro problema o tdaladil 5 mg resolve a dificuldade sem qualquer dependência física, já que se ineficiente o resultado é se voltar ao estado inicial. Isto é, não é um medicamento para curar e que depois deixa de curar. Nem cria dependência psicológica pois ela bem pode ter estado presente antes. E se for esse o caso não será o tadalafil o indicado para resolver um problema do foro psicológico.
Assim, é destinado a um problema físico bem esclarecido.
Pode ter alguns efeitos secundários, mas são raros até talvez pela pequena dose diária. Tem um problema que tem sido mencionado, que é comum a muitos medicamentos. O nosso corpo muitas vezes adapta-se aos medicamentos de forma que eles deixam de ter efeito. Acontece...

Acontecendo, ou estando por outras razões impedidos de o tomar, existem outras abordagens, muitas mesmo. Há só que identificar qual realmente é o problema.

Para quem não tem problemas é evidente que tal medicamento não deve ser tomado, muitos menos diariamente, para se ter um melhor performance sexual. Para tal há outros mesmo que com quase todos sem a tal estimulação e interesse podem não resultar.