Abro este tópico porque gostaria se existe confrades a pensar como eu. Ja percorri muitas casas de gp's mas nunca paguei um copo nem faço questão de o fazer porque para ter companhia e para falar não preciso de pagar 30, 40, 50, 60 euros. Pessoalmente não gosto muito de frequentar casas de alterne, prefiro casa de espeto uma vez que gasta-se o mesmo e saimos de lá muito mais consolados do que ter uma simples conversa. Acho ridiculo pagar copos só para que uma gp nos faça companhia e esteja a ouvir as nossas lamentações, a menos que a intenção seja trazer uma menina para cá para fora o que hoje em dia se calhar é preciso deixar um ordenado so em copos para conseguir isso.

Pois é confrade, eu também penso assim. Não estou para pagar para "ter conversas" ou para ver uma gaja a abanar-se à minha frente. Para isso, prefiro pegar no dinheiro e ir a uma GP decente que chupa e fode por 40 ou 50 euros. Lol, gastamos o mesmo ou menos ainda e ficamos muito, mas muito melhor servidos.


Abraço

Com todo o respeito pelas alternadeiras e strippers que alternam, recuso-me a pagar copos para dialogar ou ter companhia, pq :
1º Sou um excelente dialogador, logo quem devia receber era eu;
2º Qd frequento um bar deste tipo, vou sempre acompanhado, ou por amigos ou pela "cadela" logo não preciso de companhia;
3º Fico Phodido qd me dizem : - Boa noite, eu sou a .... tudo bem ? e antes de eu responder já estão a perguntar : - me paga um copo ou Can I drink something ?

BEBAM ÁGUA DA TORNEIRA que é de borla !!!

...ou então leitinho que faz bem á pele e alimenta.

Quando me perguntam se nao quero pagar um copo eu respondo com uma pergunta: "o que é que eu ganho com isso?".

Acaba logo aí a conversa!!!

Caros,

Trata-se de aplicar a regra dos 3 P's. Só lá vai quem quer e só gasta quem quer ou pode. Paga-se um copo para estar na companhia GP ("alternadeira") ao balcão ou sentado. Confesso que já fui frequentador assíduo destes espaços nocturnos e o que gastei lá foi sempre bem aplicado .

No entanto, há as mercenárias que aproveitam para "xular" se puderem. Essas sim... guia de marcha para outro. Recordo-me de um exemplo onde até a que está por detrás do balcão "alternava". "Subtilmente" a menina pergunta "Bebes um champagne comigo?"

Outro exemplo, numa famosa casa de strip da capital, a Romina, no momento em que combino um strip pede imediatamente uma bebida para ela e para a fulana que estava a servir no bar.... isto sim, são exemplos de atrevimento que devem ser declinados. O que é lixado é que como sou um gentleman... raramente digo que não a estas investidas o que me faz pensar também... para quê pagar copos DESTA MANEIRA!!!!!

No strip foi muito profissional e eu mal me entusiasmei... apesar dos esforços dela e excelentes atributos físicos... no final, pergunta ela: "Vai outro!" ao qual respondo, com ar de superioridade, "Já tiveste o que podias da minha parte!!!!"

No entanto, já tive histórias de estar com uma GP ou stripper quase a noite toda na treta sem andar a pagar copos de forma frenética ou desenfreada, antes pelo contrário, muito comedida e com empatia entre ambas as partes.

É evidente que é necessário arcabouço financeiro para frequentar estes locais. Por isso, aconselho a NUNCA ir sozinho. Da última vez que me aventurei... gastei a módica quantia de 1k.

Se querem "picar o ponto" nada melhor que ter no "putismóvel" os contactos mais "calientes".

Seja como for, já estou como o BW... sabe tão bem vê-las a desfilar encostados ao fundo do balcão agarrado a uma loira com espuma...

Ab.

Realmente, penso como o autor deste tópico.
Por que razão um tipo paga entre 30 a 60€ por uma bebida para ter a companhia de uma mulher e - nem sempre - desfrutar de um streap mecânico por uns breves momentos?
Pessoalmente, acho não só ridículo como até humilhante.

Porém, não nos iludamos:
Esta é, apenas, a forma racional e pragmática de encarar a questão.
A solidão é madrasta e, às vezes, dói. A vida é uma ilusão!
Por outro lado, trata-se, também, muitas vezes, de um jogo de poder.
Quem não gastaria umas boas centenas de € para ter o "poder", sem necessidade de demonstar a perfomance, por uns breves momentos?
Não houve, na História, quem tivesse vendido o seu reino por um prato de lentilhas?
O cliente destas casas é um "senhor" que, geralmente, tem (o poder) muito por onde escolher, ou seja, tem também a possibilidade/o poder de recusar a "oferta" de companhia sem ter de se justificar, e nem sequer precisa de se despir para exibir os seus dotes, ficando assim protegido, por exemplo, de qualquer eventual desaire de um desmame de anti-depressivos.
As razões que motivam comportamentos de natureza compulsiva devem ser procuradas e encontradas no inconsciente dos consumidores, caso contrário, sábado passado, o remodelado Palace, na rua do Salitre, não estaria cheio de clientes e de belas mulheres com cocktails a 50€ cada um, a troco de... quase nada.
Além disto, convém notar que nem todo o comportamento humano se manifesta através de atitudes lógicas e racionais. A contradição é parte inerente da natureza humana.
Muitas vezes, somos mais do que um na diversidade dos espaços em que representamos a tragicomédia da nossa vida. As acompanhantes sabem-no bem!
Por favor, não me julguem... mal.
Eu também lá estava.
Lembrem-se:
Quem diz a verdade não merece castigo!

Confrade OLIMPICO,

Aqui, espero, não estamos cá para julgar mas sim para debater.

Concordo que a solidão é algo complicado de gerir.

Julgo que a maior parte dos Clientes destas casas até lá vão por diversão. Foi assim comigo e sempre contei pelos dedos as vezes que saía de lá com alguém só para poder dar uma trancada. Em tempos, quando fazia o circuito PAGANINI-PEROLA-BAGDAD (velhos tempos)... havia muito bom material o que era um regalo para a vista. Hoje em dia, nem sei como andam estes locais...

Bebia-se uns canecos, assistia-se a um strip (quando havia), mandava-se umas larachas entre amigos... etc... uma ou outra GP nos abordava e ficava-me com as menos "agressivas" no modus operandi. Às que simplesmente me diziam "Olá, pagas-me um copo..." muitas vezes respondi "Com ou sem líquido? Sem líquido sai mais baratinho..." e, das duas uma, se a tipa engraçasse comigo reagia bem e até se deixava ficar mudando a conversa. Por minha iniciativa até lhe oferecia algo para beber sabendo de antemão o abuso que se pratica nestes locais (cocktail de laranja a chegarem, alguns, aos 50 paus ).

Convém é não nos sentirmos desesperados e cair na primeira tipa que nos aborda, isto se formos sozinhos. Nos clubes de strip, tinha uma máxima... recordo-me que em Braga, quando existia o Passerelle, a coisa resultava bem.
Escolhia uma mesa relativamente próxima do palanque ou ia para o primeiro andar, onde, aí, se tinha uma vista estratégica para o local dos strips. 99% das vezes em que a stripper me olhasse mais do que uma vez e sorrisse... era garantido que se iria sentar ao meu lado. Dessas vezes, sempre saí com elas e nos privados era tocar à "fartazana" a dar quase em cenas de sexo. As muito PRO, que olhavam só para o espelho... ... guia de marcha se me tentassem abordar. Era um indicador que resultava, a meu ver, mas não deve ser entendido como regra.

Aconteceu-me por várias vezes sair com uma ou outra stripper (jantar e saídas e muito mais) quase sem gastar muito dinheiro lá dentro. Uma zuca, foi das maiores malucas que já apanhei como stripper... na primeira noite que saímos, tivemos de dar uma trancada ao ar livre no Bom Jesus de Braga.

Enfim... pagar para quê? Também já pensei nisso imensas vezes, mas cheguei sempre à mesma conclusão: "a vida é uma soda já dizia Fócrates".

Ab.

"Pagar para sofrer? Não obrigado!" Éxactamente esta a resposta que elas levam quando falam em privado. É que quando são feias um gaijo sofre pela negativa, mas quando são boas de perder a respiração um gaijo sofre 100 x mais. Ficar ali a ver, a cheirar, algumas vezes umas apalpadelas e tal.

Quanto a pagar bebidas para se estar à conversa é algo triste e deprimente. Primeiro porque já sabemos à partida que elas não estão a ligar peva à nossa conversa e que estão ali só pela bebida ou na expectativa de ganhar mais qualquer coisa, em segundo lugar penso ser mais bem empregue pegar nos mesmos € e sair com a malta amiga pois bebe-se mais por menos e conversa-se de borla com quem nos ouve.

Não digo que não hajam strip's com arte, há alguns que vele a pena apreciar, mas para isso já pagamos à entrada dessas casas.

É a minha opinião.

Nem mais.... tambem nunca fui frequentador de este tipo de casas , se fui 5,6 vezes foi muito, e porque fui convidado, não é a minha praia, um tipo estoira 200,300euros e sai de lá com uma tusa do caral ... e não come nada , e muitas vezes depois de estoirar uma barbaridade em copos já mais para lá do que para cá, saca um convivio com uma delas lá vão mais 200 e nem a consegue comer em condições

Ir lá beber um copo com um amigo, tar lá uma hora, até é fixe para lavar os olhos, mas mais do que isso

Caro confrade panet69
O seu comentário reavivou na minha memória recordações de há mais de 30 anos, quando vivi no Porto, na zona do Ameal e prestava serviço na FAP, em Paços de Ferreira.
O Pérola Negra, o Paganini e o Lord foram a trindade iniciática das minhas deambulações nocturnas na cidade que ficou sendo o berço da minha vida de adulto.
O Bagdad não conheço nem nunca ouvi falar. Suponho não ser do meu tempo.
Há cerca de 12 anos que não vou ao Porto.
Hoje em dia ainda há muito bom material. Mas, as checas, as minhas preferidas, desapareceram.
A gestão destas casas acostumou-se à modernidade porque ela representa uma necessidade vital para a sobrevivência do negócio. Um exemplo disso são as obras de remodelação e beneficiação que ocorreram recentemente no Palace, na rua do Salitre, em Lisboa.
Mas, a forma de gerir o negócio permanece fiel à matriz de há muitos anos, sem qualquer centelha de criatividade. Assim, o abuso de um cocktail por 50€ e de um privado por 90€ continua. Preferem perder clientes e terem as mulheres paradas do que baixarem os preços.
"Convém é não nos sentirmos desesperados e cair na primeira tipa que nos aborda, isto se formos sozinhos".
É exactamente a táctica que sigo e recomendo.
Como escreveu o confrade Jamesbond5:
"Ir lá beber um copo com um amigo, tar lá uma hora, até é fixe para lavar os olhos, mas mais do que isso "
Por vezes, acontecem histórias curiosas, autênticos filmes inesperados e gostosos, mas não devemos ir lá nessa esperança ou com esse propósito, pois filmes desses - pelos quais já passei e que me deixam gratas recordações - só acontecem muito de vez em quando e quase nunca quando queremos, mas, sim, quando, sem sabermos bem porquê, somos escolhidos.
Elas, como mulheres que são, também têm as suas simpatias, as suas preferências, as suas necessidades e as suas fragilidades.
Poder conhecê-las fora do seu mundo profissional é uma aventura fascinante e bem mais acessível que o preço exagerado que pagamos pelos merdosos cocktails.
Em 1996, Manoel de Barros, em "Livro Sobre o Nada", escreveu:
"Há histórias que de tão verdadeiras até parecem imaginadas!"
Posso afirmar que, por vezes, há noites de bingo!!!
Mas, para não parecer gabarola, digo-vos que, aos 55 anos, só tenho duas para contar e, por sinal, bem recentes, dado não ser frequentador assíduo destas casas.
Um abraço para ambos.