tou a ter é bom... ...mas existem sempre alguns constrangimentos de envolvimento...

quando o caso dura algum tempo, é foda porque ganham-se sentimentos e intimidades..... depois parece que temos "obrigações" para com esta mulher!

A própria conta?

bem visto

Ainda não, mas penso que está prestes...

A minha cunhada sempre olhou para mim de uma forma "quero-te comer"...
Em dias de festa e quando ninguém está a prestar atenção, roça aqui, apalpa-me o rabo ao de leve.. mas nunca assumiu uma iniciativa mais assertiva... e eu como inocente que sou levo sempre para a brincadeira...

Uma ou outra boca mais sexual... mas nunca passa disso...
Ela é uma milf bem enchuta e tem um je ne sais quois, que me dá tusa... mas por questões familiares nunca me atrevi a tirar a prova dos 9.
Prova esta que, a ser uma nega iria criar uma situação muito constrangedora, e poderia inclusivé destuir o bom relacionamento entre família.

Ainda assim, não vou descansar enquanto não magicar uma "armadilha" que a deixe sem espaço de manobra. Ou seja, vou ter que desencantar um cenário qualquer para desmascarar o jogo dela e "chamar" o bluff. Tipo poquer.
Ou vai a jogo ou salta fora...
Mas tem que ser um momento a sós em que a obrigue a tomar uma atitude e a tomar a iniciativa. Ainda não sei bem como... Principalmente porque as mulheres vão sempre dando sinais, muitas vezes contraditórios... mas raramente tomam a iniciativa principalmente quando tem também o receio da rejeição...

Manter-vos-ei informados sobre o desenrolar...
Alguém mais numa situação similar ?

Ora, casos com mulheres casadas? Cunhada?

Não, nunca tive nenhuma situação com a mulher do meu irmão, ou com a irmã da minha mulher.

muito perigoso e bicudo, i'm out

ando a fugir
como se não houvesse outro dia

Muito perigoso

Aah! Mulheres casadas, são do melhor desde que, como já foi referido anteriormente, não estejam naquela situação de querer arranjar outro “galho” para se agarrarem, isto é, não estejam a querer ver-se livres do maridinho e vejam em nós o caminho ideal para isso.

Mesmo sendo do melhor, fico espantado com a fartura que parece andar por aí, é que a mim só me aconteceu duas vezes, e a ultima foi há mais de 10 anos. Passo a contar.

A primeira vez

Não foi bem uma mulher casada mas foi uma mulher com namorado e casamento marcado. A meio do último ano da universidade arranjei um estágio em part-time. Lá conheci uma miúda um ano mais velha que eu, oriunda da minha universidade e que eu já conhecia de vista (era linda e boa como o milho) mas com a qual nunca tinha falado, até porque ela frequentava um circulo de amigos diferente do meu e estava sempre acompanhada do namorado, que aliás sempre me pareceu ser assim um bocadinho como o cachorro de estimação que a seguia para todo o lado.

Entre nós a química foi imediata. Ficamos a trabalhar no mesmo gabinete (pois! Naquela altura mesmo os estagiários tinham gabinete, a praga do open-space ainda não tinha aportado às terras lusas), e rapidamente ficamos amigos. Estávamos na primavera, trabalhávamos muitas horas, às vezes pela noite fora, ela ia-se aproximando, eu retribuía, um toque aqui, uma festinha ali, um encontro de pernas, um olhar carinhoso, sorrisos, confidencias. Chegados a meio do verão, o estágio estava a terminar, ambos tínhamos terminado o curso com boas notas e tínhamos propostas de emprego, ela ia casar-se em Setembro, e resolvemos comemorar o fim do estágio com um dia de praia. Em tempos eu tinha-lhe dito que nunca tinha ido à Costa da Caparica, pelo que ficou logo ali combinado que iriamos passar o dia a uma dessas praias.

No dia aprazado, encontrámo-nos em Belém, apanhamos o barco e lá fomos. Chegados à praia, fomos ao banho e quando voltamos estendemo-nos nas toalhas e ela, deitada de costas, pediu se eu me importava de lhe por óleo. Ajoelhei-me ao lado dela, deitei umas pingas de óleo e comecei a espalhar com a mão. O efeito foi imediato. Ela descontraiu-se, suspirou e disse: - Tão bom. Eu senti o Zé pôr-se em sentido na esperança de que iria haver festa. Das costas passei às pernas e depois pedi-lhe que se voltasse. Espalhei-lhe óleo nos ombros, na barriga e nas pernas e terminei com uma massagem nos pés. Depois deitei-me ao lado dela, de barriga para baixo, para tentar disfarçar o estado de ansiedade em que o Zé se encontrava.

Ela, por malandrice ou só para ser simpática, disse: - Agora é a minha vez. Deitou-me óleo nas costas, espalhou com movimentos suaves da mão. Depois deita mais óleo, senta-se em cima de mim e espalha o creme massajando com as duas mãos. Sai de cima e manda-me voltar de barriga para cima. Êxito, mas não havia como fugir, e alem disso queria ver até onde é que aquilo ia. Volto-me, ela dá uma risadinha ao ver o alto nos meus calções, poe-me óleo no peito, espalha-o com a mão e depois, debruça-se um pouco, dá-me um primeiro beijo rápido, depois outro mais demorado enfiando-me a língua quase até à garganta.

Ficamos deitados lado a lado, trocando beijos e caricias, até que ela se afasta um pouco e diz: - Anda, vamos ao banho, tens de arrefecer senão explodes. Levantámo-nos, eu um bocado encavacado porque o alto nos meus calções evidenciava-se em todo o seu esplendor. Mergulhámos, nadamos um pouco, mas não havia como evitar. Agarramo-nos de novo aos beijos, ela abraça-me, cruza as pernas por detrás de mim, esfrega-se no Zé ao mesmo tempo que mete a mão por dentro dos calções empurra-os para baixo até aos joelhos. Envio-lhe uma mão por debaixo da parte de baixo do bikini e empurro-a contra mim. Com a outra mão afasto-lhe o bikini para o lado e enfio Zé numa c***ninha que, apesar de estar dentro de água fria, estava quente e sedosa e ali, á frente de toda aquela gente que estava na praia, fodemos como se não houve-se amanha. Para não dar muito nas vistas às vezes afastávamo-nos um pouco, e o Zé lá continuava o seu trabalho. Voltei-a de costas, abri-lhe as pernas e enfiei-lho de novo. Acho que na praia não deve ter passado completamente despercebido, mas eu estava-me nas tintas. Quando a voltei de novo para mim e lho enfiei de novo ela abraça-me e diz-me ao ouvido: - Podes vir-te que eu tomo a pilula. Maravilha! Mais uns quantos movimentos e lá vai leite. Ficamos um pouco mais dentro de água para disfarçar e depois saímos e fomos para a toalha como se não se tivesse passado nada.

O resto do dia foi mais do mesmo. Marmelada na toalha, foda no banho. Ficamos na praia até ao por do sol, e quando vínhamos embora para a paragem do autocarro, ainda fomos para trás de uns arbustos. Estendemos as toalhas, ela ajoelha-se á minha frente, baixa-me os calções, agarra no Zé e beija-o com lábios quentes, depois mete-o na boca e começa a chupar cada vez mais fundo, cada vez mais molhado até ele ficar de novo duro que nem um ferro, depois manda-me deitar de barriga para cima, senta-se em cima de mim e, repete a mesma técnica, bikini para o lado, sem o tirar, e enfia-o todo. Foi mais uma meia hora a foder até o Zé vomitar as últimas gotinhas de leite.

Viemos calados até ao barco, sentamo-nos a um canto e a meio da viagem ela diz: - Foi muito bom, adoro-te, és um querido, já devíamos ter feito isto mais cedo, mas tu tens uma namorada fixa com quem pensas casar, eu vou casar daqui a 2 meses, acho que nem tu nem eu estamos interessados em deitar isso tudo fora, portanto ficamos por aqui e acho que nenhum de nós vai esquecer-se deste dia, para mim vai ser sempre um dia inesquecível. Eu fiquei calado, entre o aliviado e o triste. Por um lado apetecia-me mandar tudo às malvas e ficar com ela, por outro sabia que ela tinha razão.

Chegados a Lisboa, levei-a a casa. Dei-lhe um beijinho de despedida e combinamos mantermo-nos em contacto, ambos sabendo que isso não iria acontecer.

Fui sabendo dela por relatos de terceiros, arranjou emprego numa multinacional, subiu rápido na carreira, ela tinha sido uma das melhores alunas de sempre do nosso curso pelo que isso não era de admirar. Dois anos depois propuseram-lhe uma carreira internacional e ela foi.
Dez anos depois, ia eu a pé a descer calmamente a avenida da liberdade, vejo um carro que vinha a subir pelas laterais parar, e uma voz chamar o meu nome. Olhei, era ela. Igualzinha à imagem que eu tinha guardada na memória. Saiu do carro e abraçou-me aos beijos. Tinha voltado a Portugal, era diretora geral de uma outra multinacional que tinha decidido instalar-se cá. Tinha pensado imenso em mim nestes anos todos, o que seria feito de mim, tinhamos que reatar a nossa amizade, tínhamos que ir almoçar. Trocamos números de telefone e ficou combinado eu ir ter ao escritório dela no dia seguinte.

No dia seguinte lá fui até uma dessas torres de escritórios de luxo. Fui recebido por uma das duas secretárias da Sr. Dra. que me fez imediatamente entrar num gabinete quase do tamanho da minha casa. Abraçou-me de novo, sentamo-nos num maple a conversar, saímos para almoçar, ficámos a conversar a tarde toda. Ela estava divorciada. Eu estava casado. Depois de saber o que eu tinha feito naqueles dez anos, ficou um bocadinho calada e depois disse-me: - Vem trabalhar comigo. Nós fazemos uma equipa do caraças, eu preciso de alguém que me ajude e em quem possa confiar a 100%. Pagamos-te o que tu quiseres. Sorri, fiz-lhe uma festa na cara, e disse-lhe que não. Ela olhou-me nos olhos e disse: - Fico triste mas compreendo.

Continuamos a conversar, jantamos juntos, ela deixou-me numa paragem de táxi, prometemos não perder o contacto e … nunca mais a vi. Até hoje.

A segunda vez:

Foi com uma colega casada. Estávamos no estrangeiro por motivos profissionais, fomos jantar juntos, ela bebeu um pouco, convidou-me para irmos dançar a uma discoteca que ficava ao pé do hotel, nas músicas mais lentas encostou-se a mim, deitou a cabeça no meu ombro, voltamos para o hotel, quando chegamos à porta do quarto dela, disse: - Fica comigo. Fiquei. Nessa noite e no resto da semana.

Saiamos do emprego, íamos diretos para o hotel e para o quarto dela. Era uma fera na cama, incansável mas, apesar de ser uma mulher de cerca de 30 anos, bastante bonita de corpo e de cara, casada com um filho de 2 anos, era completamente inexperiente.

Broches, lambia a cabecinha ao mesmo tempo que batia uma punheta mal amanhada. Ensinei-a como é que se fazia, a engoli-lo devagarinho, sem tocar com as mãos, e a engoli-lo todo. No final da semana passou com distinção na categoria de broche.

Cunilingus e outros lingus, o marido não lhe fazia, limitava-se a uns beijinhos na púbis e a passar os dedos nos lábios e no clitóris. Mostrei-lhe o que estava a perder, para que servia uma boa língua e duas mãos com 10 dedos. No final da semana já era ela que dava ordens, sentava-se em cima de mim aproximava a xana da minha cara e ordenava com ar guloso: Come-me! Faz-me vir com essa língua boa. Eu fazia-lhe a vontade.

Posições, conhecia a de missionário e a canzana. Eram as únicas que o marido fazia. O tempo não era muito mas ensinei-lhe mais umas dez posições, na cama e fora dela. No último dia, depois da primeira sessão para descomprimir do dia de escritório, perguntei-lhe se queria experimentar uma coisa nova. Contigo, tudo. Respondeu ela com ar melado, enquanto a mão que esfregava lentamente o Zé para o fazer recuperar mais depressa. Encostei-me a ela, dei-lhe um beijo, enfiei-lhe um dedo na boca e disse: - Molha-o! Enche-o de saliva. Ela obedeceu com prazer. Depois fui deslizando a mão pelas costas até ao rabo e comecei a fazer massagens circulares com o dedo molhado: - Aí? Não me vais aleijar? Acho que não cabe. – Cabe. Não te preocupes que não te aleijo.

Mandei-a pôr-se de quatro, continuei a massagem, enfiei primeiro um dedo, depois dois, primeiro só a pontinha, depois os dedos todos. Molhei em saliva dois dedos da outra mão, meti-lhos devagarinho na con*, e fiquei a massajar devagarinho nos dois buracos e a sentir os dedos dentro dela que ia gemendo cada vez mais aberta, cada vez mais molhada.

Tirei devagarinho os dedos da con*, enfiei-lhos na boca para que os molhasse bem, molhei o Zé umas duas ou três vezes com saliva dela e minha. Depois aproximei-me mais tirei lentamente os dedos que ainda tinha metidos no cu dela, disse-lhe para abrir as nádegas com as mãos e comecei, devagarinho, a penetrar aquele buraquinho virgem. A saliva era muita a vontade também, entrou todo sem um gemido.
Quando já estava todo la dentro, agarrei-lhe o rabo com as minhas mãos e comecei a bombar. Primeiro devagarinho, depois mais rápido. Ela gemia e gritava baixinho a cada nova estocada mas sem nunca fugir e empinando o rabo cada vez mais. Estivemos naquilo uns 10 minutos até que me vim e caímos para o lado a descansar. Sorriu, deu-me um beijo e disse: - Foi bom, sinto-me outra, sinto-me mais aberta, mais livre. Pensei sorrindo: - Mais aberta podes querer que estás.

No dia seguinte voltamos para Lisboa, o marido esperava-a no aeroporto, eu fiquei um pouco para trás e sai por outra porta.
No escritório continuamos a trabalhar juntos, ela nunca mais me convidou para nada, eu também não me fiz oferecido até porque sei por experiencia própria que colegas de trabalho só trazem problemas.

Não sei se o marido dela alguma vez notou a diferença, o certo é que recebeu uma mulher muito melhor do que aquela que tinha ido por ao aeroporto e nunca me agradeceu. Cerca de 1 ano depois mudei de emprego e nunca mais a vi.

Fiquem bem e boas berlaitadas

Boas a todos os confrades.


Do alto dos meus "intas", mas já a descair para os "entas", tenho que admitir que já fiz muita merda na vida. Mas digo "merda" agora, afastado, e com um olhar critico próprio do distanciamento, porque tenho plena noção de que se soubesse o que sei hoje, e se me fossem colocadas as mesmas condições / situações, voltava a fazer tudo igual!


Pois então... Desde namoradas de amigos (sim, eu sei, esta é mesmo má, mas pelo menos não fui eu que provoquei, e não era uma mulher propriamente fácil de resistir - resta-me em minha defesa dizer que ela depois acabou com ele e ficou comigo uns anitos), a mulheres casadas e mães de filhos, de nacionalidades diversas, já me passou tudo pelas mãos. Curiosamente, nunca gostei de ser eu a trair. No entanto (aliás, se calhar mesmo por essa razão), nunca me causou nenhunm problema moral dormir com mulheres de outros. Que me desculpe quem achar isso errado (imagino que sejam muitos), mas tenho para mim que cada um tem que saber de si e da sua consciência, e se alguém numa situação dessas tem que se sentir mal e fazer por NÃO acontecer nada, é quem está a trair, e não o "terceiro"...

Para além do exemplo já mencionado acima, fui passar umas férias algures na costa vicentina com um amigo - estava eu a namorar "a sério" pela primeira vez (mas a minha namorada tinha uns pais muito severos que exigiam que ela passasse as férias todas com eles). Estávamos a voltar da praia de carro, com o meu amigo a conduzir,quando avisto uma jovem que era pura e simplesmente BOMBÁSTICA a voltar da praia a pé com outra miuda. GRITO (sim, GRITEI mesmo) para o meu amigo "PÁRA O CARRO!!", ao que ele responde "Então, mas estás parvo??" e eu "Vamos oferecer boleia àquelas miudas!!". Ele nem queria acreditar, porque eu, sendo um tipo com alguma lata, normalmente não passava certos limites (que aqui estava claramente a passar) de "cara-podre", mas lá parou o carro. Abri a janela, perguntei para onde iam (era para o mesmo sitio que nós), e perguntei se queriam boleia. No caminho perguntámos se queriam encontrar-se conosco à noite para sairmos, e elas acederam. Ah, a outra era a prima, e era feia que nem um bode!
Nessa mesma noite, e apesar de me ter tentado refrear porque, lá está, eu tinha namorada, chamei-a à parte do grupo e disse-lhe "Olha, tu és uma miuda linda, e pareces ser mesmo espectacular, mas eu tenho namorada!" Ela respondeu-me com um beijo na boca, e andámos juntos na maior parte dessas férias, até que, um dia, ela vem ter comigo e diz-me "Olha, o meu namorado hoje vem ter comigo e vai ficar aqui 2 dias". Hehehehe. Karma!! Quando regressei contei tudo À minha namorada. A unica coisa de que me valeu foi ter resposta na mesma moeda uns anos mais tarde. É o Karma outra vez! Ainda me encontrei com a moça das férias mais umas vezes até que um dia lhe disse que ela era mesmo linda, mas que eu estava muito apaixonado pela minha namorada. Se soubesse o que sei hojem tinha continuado!

Depois desta primeira namorada séria que tive, tive uma fase muito maléfica , em que andava com 3 mulheres ao mesmo tempo (sem que elas soubessem umas das outras), sendo que todas elas tinham namorado (dois deles não os conhecia de lado nenhum e em ambos os casos eram relações de longa-distância. O terceiro era o gajo que me "substituiu" com a minha primeira namorada, ou seja, ela começou a namorar com outro, mas cama era comigo!!). Acabou quando uma delas descobriu que eu andava com as outras. Confusão a mais. Acabei com as 3.

Também me envolvi com uma colega de trabalho (ela era do Porto e eu de Lisboa). Ela era casada, e eu solteiro. Começou por ser uma "one time event", num encontro da empresa, mas tornou-se mais sério. Depois de um jantar de natal fui com ela para uma casa de familia, e dormimos juntos. O marido seguiu-nos e foi um belo embróglio... Acabou por não resultar em nada para além do divórcio dos dois, e ainda estive com ela 4 anos. Arrependi-me com o tempo pois com o passar do tempo apercebi-me que me juntei com uma pessoa que na realidade não conhecia bem e com quem não me identificava, mas depois o "peso" de saber que tinha causado o divórcio dela ajudou a prolongar uma má relação. Hoje em dia ainda falamos, de vez em quando.

Envolvi-me com uma colega espanhola num encontro semanal em Madrid. Tinha uns olhos azul - esverdeados que me deixavam doido, mas curiosamente foi ela que se "aproximou", convidando-me para jantar. Estive com ela em Madrid, e um mês mais tarde em Barcelona (onde ela vivia). Depois da noite que passei com ela em Barcelona, num hotel, e ao despedir.se, perguntei se não queria ficar mais um pouco, e ela respondeu-me que não, pois tinha que ir buscar os filhos. Até ali só sabia que era casada. Era uma mulher muito desiludida com a vida, e hoje em dia (ainda falo com ela de vez em quando) é uma pessoa muito mais alegre. Ainda veio ter comigo uma vez num fim de semana. Veio de propósito de BArcelona só para estar comigo uma noite, já há uns 6 ou 7 anos. Depois disso, nunca mais estive com ela. Sei que teve outro filho entretanto (bem depois do nosso encontro, atenção!), e que está outra mulher, com outra vontade de viver. Ainda hoje me agradece o tempo que passámos juntos.

Estive outra semana em Copenhaga e envolvi-me com uma colega Letã que tinha um noivo. Tinhamos em comum o facto de não estarmos 100% satisfeitos com as nossas relações, e conversa puxa conversa, uma coisa leva a outra, acabámos a dormir juntos. Curiosamente, ambos nos casámos depois disso quase ao mesmo tempo, e ambos tivémos filhos nos 2 anos seguintes. Ainda hoje falo com ela. Foi um bom "caso" - One-time only - para ambos, pois abriu-nos os olhos em relação ao que realmente queriamos das nossas próprias relações.

Hoje em dia sou um homem casado, e, COM A AJUDA DESTE FÓRUM (muito preciosa, garanto-vos que "aventuras", só a pagar. A confusão que se gera nestes "casos", e as complicações, para ambos os lados, NÃO COMPENSAM! (Aqui é mesmo caso para dizer, o crime não compensa!).

Mas no final, cada um sabe de si!!

Tenho outros exemplos, estes são só os mais fortes...

A vida é muito curta, temos todos que aproveitar cada momento, tendo apenas o cuidade de PESAR bem os prós e os contras dos nossos actos. Se não os pesarmos bem, corremos o risco de usufruirmos (porque mesmo esses têm que ser vividos e disfrutados - utilizando as palavras de uma maneira "perversa") de mais momentos maus do que bons.


A vida tratou-me bem até aqui. Conto tratá-la bem de volta durante muito mais anos.

Já e é muito bom, uma vez que não se tem qualquer responsabilidade, pois elas querem total descrição.

E algumas querem é mais...

Zezeca Marinha es um grande homem , os meus sinceros parabéns . Boas phodas


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Claro que sim e com várias
Primeiro dão tudo o que tão para agradar, fazem o que nós quisermos e se tivermos sorte de ter um marido paspalhão fazem tudo o que le não faz.

Continuarei a procurar e tenho achado muitas no tromba*book mal casadas

já algumas vezes.
Uma primeira vez com uma colega de trabalho e uns meses mais tarde com outra colega nossa que estava a atravessar um momento mau no relacionamento
comia tantas vezes no carro que já eprdi a conta...ehehe