Concordo contigo Tinoni!
Não sendo o meu caso, pois coloquei o meu primeiro piercing já lá vão 18 anos e tatuagem 12.
Alguns borrões até irritam, não passando da tradicional "chapa 5"!

Curto ver mulheres c/ tatuagens, em qualquer parte do corpo, nomeadamente cenas femininas(tipo flores, cerejas, lacinhos, golfinhos, ancoras e assim) e piercings também, principalmente na língua, argolas nas mamas , lábios...

odeio piercings e tatuagens só pequenas. partes do corpo completas odeio.

Odeia, não faz!
Simples

Há gostos para tudo e existem tattoos que são verdadeiras obras de arte. Acho é que sendo algo "definitivo" as tatuagens devem ter algum significado e não fazer só porque sim ou está na moda.
Mas isso é a forma como vejo a coisa, outros terão diferentes motivações.

Não faço tatuagens. Se alguém me perguntar , não aconselho a fazer.
1- É uma moda e como todas vai acabar
2- Podem causar problemas de saúde
3-Difíceis de tirar.... normalmente para tirar uma , fazem outra por cima para cobrir. Fica um borrão.
Mas, cada um(a) manda no seu corpo e faz com ele o que quiser.

Pus-me a pensar se alguma vez me fizeram um broche com piercing na língua, e a resposta é "sim, claro" mas não notei grande diferença

Acho as gajas tatuadas (em especial as que abusam) um pouco xungas. É uma opinião pessoal mas uma mulher tatuada dá um pouco mau aspecto.

Mulher tatuada não quer basicamente dizer que é chunga não tem nada ver.
Por exemplo eu tenho quatro piercings não quer dizer seja chunga ou algo parecido.


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Verdade

Certo, são apenas gostos e opiniões.. aquilo que a mim a coisa me transmite.

Falando de ti, quanto te conheci não tinhas piercings nos seios. Devo dizer que tinhas (e tens) das mamas mais bonitas que por aqui apareceram e estavam melhor (sem piercings) como estavam mas isso são gostos (meu gosto pessoal).

Por caso gosto das minhas mamas como estam agora é a minha imagem na marca.

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Havia uma que gostava muito, e estava toda tatuada no corpo - dizeres, poemas, símbolos... ela dizia-me que cada uma das tatuagens representava um momento da sua vida. E quando passava as mãos no corpo dela, encontrava sempre algo de novo, que era sempre um motivo de conversa. Um livro aberto, como se costuma dizer.