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 Acções 
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Mensagem Acções
para quem pretende investir em acções

três conselhos em síntese:
tem de estar certo que não necessita desse dinheiro no curto prazo
se não conhece, informe-se e peça aconselhamento especializado
diversifique os sectores (3 a 4) e os riscos (defensivo e agressivo)

dois exemplos aleatórios na zona euro

PSI 20
BPI / EDP / Galp / JM

DAX 30
BASF / DP / Merck / Siemens

boa sorte :smt023

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a sorte dá muito trabalho

25 Fev 2014

 
 
Confrade

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Mensagem Re: Acções
Acções e estratégias na bolsa convém saber que na praça portuguesa houve alterações recentes :

Três mudanças no índice PSI-20

Saídas da Sonaecom, Cofina e Sonae Indústria

Em substituição os CTT , a Teixeira Duarte e a Impresa

:smt023

28 Fev 2014
Confrade

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Mensagem Re: Acções
REGRAS PARA INVESTIR EM ACÇÕES

As regras se uma carteira de acções não devem flutuar ao sabor dos mercados. Devem ser definidos critérios que cumprimos sempre e que podem ser uma referência para muitos casos.

Diversificação

• A carteira de acções deverá ter entre 10 e 15 títulos.

• Deverá ser constituída por ações de diversos mercados geográficos e de diferentes setores de atividade.

• Preferencialmente a carteira deverá ser composta por acções que estejam presentes em mercados com maior potencial de valorização a longo prazo.

• À data da entrada na carteira, cada acção não deverá representar mais do que 10% do valor total da carteira.


Selecção e conselhos

• Somente as acções que fazem parte da seleção de acções cujo conselho é comprar devem entrar para a carteira.

• Ações que integrem a carteira e cujo conselho passe a ser vender ou aceitar a oferta serão alienadas .

No caso de o conselho passar a manter ou em revisão, a acção poderá continuar a fazer parte integrante da carteira, mas serão avaliadas possíveis alternativas, como empresas do mesmo sector de actividade.

• A carteira será constituída maioritariamente por ações de compra.

Risco

• Os indicadores de risco são expressos num número que varia de 1 (baixo risco) a 5 (risco elevado).

• Somente as ações com o risco de 1 a 4 são elegíveis para a carteira de ações. De fora ficam ações com risco 5.

• A carteira é constituída numa ótica de longo prazo (mais de 5 anos).

Liquidez

• Deverá ser mantido em liquidez um montante mínimo em torno dos 5 a 10% do valor total da carteira.

Avaliação do desempenho

• Os resultados da carteira de acções devem ser acompanhados periodicamente e neste conjunto estão, entre outros, o valor total da carteira, a liquidez, a rentabilidade desde o início e no ano presente.

• De forma a não multiplicar custos, a rotação de acções na carteira deve ser preferencialmente baixa.

Fonte : Proteste Investe

:smt023

11 Mar 2014
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Mensagem Re: Acções
Aranha Escreveu:
REGRAS PARA INVESTIR EM ACÇÕES

As regras se uma carteira de acções não devem flutuar ao sabor dos mercados. Devem ser definidos critérios que cumprimos sempre e que podem ser uma referência para muitos casos.

Diversificação

• A carteira de acções deverá ter entre 10 e 15 títulos.

• Deverá ser constituída por ações de diversos mercados geográficos e de diferentes setores de atividade.

• Preferencialmente a carteira deverá ser composta por acções que estejam presentes em mercados com maior potencial de valorização a longo prazo.

• À data da entrada na carteira, cada acção não deverá representar mais do que 10% do valor total da carteira.


Selecção e conselhos

• Somente as acções que fazem parte da seleção de acções cujo conselho é comprar devem entrar para a carteira.

• Ações que integrem a carteira e cujo conselho passe a ser vender ou aceitar a oferta serão alienadas .

No caso de o conselho passar a manter ou em revisão, a acção poderá continuar a fazer parte integrante da carteira, mas serão avaliadas possíveis alternativas, como empresas do mesmo sector de actividade.

• A carteira será constituída maioritariamente por ações de compra.

Risco

• Os indicadores de risco são expressos num número que varia de 1 (baixo risco) a 5 (risco elevado).

• Somente as ações com o risco de 1 a 4 são elegíveis para a carteira de ações. De fora ficam ações com risco 5.

• A carteira é constituída numa ótica de longo prazo (mais de 5 anos).

Liquidez

• Deverá ser mantido em liquidez um montante mínimo em torno dos 5 a 10% do valor total da carteira.

Avaliação do desempenho

• Os resultados da carteira de acções devem ser acompanhados periodicamente e neste conjunto estão, entre outros, o valor total da carteira, a liquidez, a rentabilidade desde o início e no ano presente.

• De forma a não multiplicar custos, a rotação de acções na carteira deve ser preferencialmente baixa.

Fonte : Proteste Investe

:smt023


Discordo quase totalmente, mas são tantos os pontos a discordar que é demasiado trabalhoso argumentar.
Basicamente pode dizer-se que o facto de a maior parte dos investidores iletrados seguirem este tipo de pensamento é que leva a que percam dinheiro na bolsa.

27 Mar 2014
Confrade

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Mensagem Re: Acções
Aranha Escreveu:
REGRAS PARA INVESTIR EM ACÇÕES

alter_ego Escreveu:

Discordo quase totalmente, mas são tantos os pontos a discordar que é demasiado trabalhoso argumentar.
Basicamente pode dizer-se que o facto de a maior parte dos investidores iletrados seguirem este tipo de pensamento é que leva a que percam dinheiro na bolsa.


Confrade "alter_ego" antes de mais seja bem vindo ao tópico da " massa " :smt045

Depois, decerto ficaríamos todos satisfeitos se nos informasse qual a sua táctica para ir à bolsa ...

o que aqui foi enunciado são princípios que obviamente podemos seguir ou não, mas qualquer investidor que os queira acatar já não de pode considerar iletrado nestas coisas ...

vá lá faço um esforço e perca algum tempo que a malta agradece . [-o<

Vamos ficar à espera que o faça e prometo dizer-lhe aqui, quanto é que este táctica ganhou em bolsa no ano 2013 , mesmo sabendo que ganhos passados não são certeza de ganhos futuros e que [-X há formulas mágicas.

:smt023

27 Mar 2014
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Mensagem Re: Acções
Caro Aranha

Não tenho propriamente uma táctica a partilhar, embora vá investindo com alguma regularidade. Isto porque as tácticas são extremamente pessoais e devem adaptar-se ao perfil de cada um.

Discordo logo do início quando se diz que não interessa investir ao sabor dos mercados. Ora, contra o movimento dos mercados é que não interessa mesmo. A sua última frase é um sinal disso mesmo, já que não só essa, como praticamente qualquer estratégia teve resultados positivos em 2013. Por uma razão: foi um ano de ganhos em praticamente todos os mercados, especialmente os que mais nos interessam: Portugal, EUA e Europa. Portanto, não é relevante se essa táctica - que não considero bem uma táctica mas apenas alguns princípios genéricos - teve resultado positivo em 2013, mas sim se teria resultados positivos consistentemente ao longo dos anos, e se em 2013 bateu os índices de referência.

Não há nenhuma razão lógica para uma carteira ter 10 a 15 títulos, especialmente para pequenos investidores. Isso só aumenta as despesas em comissões e diminui a rentabilidade, especialmente para pequenos investidores, para além de dificultar o acompanhamento do desempenho das cotações. Para isso mais vale investir num fundo de acções.

Não há nenhuma razão para cada acção não representar mais de 10% do valor da carteira.

Não sei o que são "acções cujo conselho é comprar". Conselho de quem? Da Proteste? Das agências de rating? Se fosse assim tão simples estávamos todos ricos. Todas estas instituições têm falhado muitas vezes. Mas mesmo quando acertam, não chega aconselhar a comprar. A cotação de acções pode oscilar muito, e é preciso saber se o investidor está disponível para ver o seu investimento cair, e até que valores, antes de ver resultados positivos. Mais ainda, saber a partir de que ponto o investidor desiste de uma acção quando falha e assume as perdas, de modo a não se expor a perdas exponenciais que podem levar à falência.

Outro conselho aí listado: Investir numa óptica de mais de 5 anos? Parece-me um erro tremendo, tendo em conta que os ciclos do mercado têm tendência para precisamente inverterem de 5 em 5 anos. Ou se entrou no início do ciclo de subida (bull market), o que é extremamente difícil, e se apanha todo o potencial movimento ascendente, ou há fortes probabilidades de não resultar. Isto para pequenos investidores, claro, não estou a pensar num Warren Buffet ou em quem tem grandes conhecimentos dos fundamentais das empresas em que investe- e muita tolerância às desvalorizações da carteira!

De resto, todos os itens são demasiado simplistas e um convite ao iniciado para perder dinheiro na bolsa, como aliás acontece com a maior parte dos investidores que compram acções.

Pela minha parte, procuro acções em claro bull market, com liquidez, com suportes bem definidos de modo a conter perdas e sinalizar pontos de inversão. Avalio em primeiro lugar a perda potencial, ou seja, quanto é que considero aceitável perder e a probabilidade de esse valor de desvalorização ocorrer, e caso esteja dentro do meu perfil e os ganhos potenciais forem significativamente superiores às perdas potenciais, compro. Depois outra dor de cabeça é saber quando vender.

Enfim, não tenho propriamente conhecimentos para ensinar ninguém, mas só queria deixar claro que os princípios que aqui foram apresentados são extremamente duvidosos. Que sirva para outros não cometerem erros que já cometi e quase todos cometem pelo menos no início, especialmente se não estudarem antes de se lançarem às feras.

28 Mar 2014
Confrade

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Mensagem Re: Acções
alter_ego Escreveu:
Caro Aranha

Tinha aqui feito uma análise aos mercados de referência para verificar se os resultados que apresenta eram positivos ou não, mas infelizmente o site fez log out automaticamente enquanto escrevia e apagou toda a análise.

Sendo assim, deixo só a pergunta final, e logo verei se consigo ter tempo noutra altura para refazer a análise:
Quais os mercados em que está investida a carteira que referiu?


Caro alter_ego,

Aqui tem, espero ser uma ajuda para a sua análise :smt045

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01 Abr 2014
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Mensagem Re: Acções
Confrade Aranha


a carteira do gráfico é de um português ?

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Mensagem Re: Acções
kwacha Escreveu:
Confrade Aranha


a carteira do gráfico é de um português ?


Caro kwacha,

A carteira do gráfico pode ser de um português ou de várias dezenas , se teve ocasião de ler o que disse anteriormente é uma carteira real e em bolsa , aconselhada e acompanhada pela Proteste Investe e qualquer pessoa a pode replicar no seu todo ou em parte desde tenha três condições :

- ser subscritor
- capital ( o valor total ronda actualmente os 65.000 euros )
- depois esteja disposto a arriscar o seu dinheiro em bolsa e acredite nas acções que são aconselhadas ( à data são 13 )

Espero ter satisfeito a sua curiosidade :smt045

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01 Abr 2014
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Mensagem Re: Acções
Confrade Aranha

de facto não li a totalidade dos posts

achei estranho, pois 80% da carteira comporta riscos cambiais para um residente euro !!!

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01 Abr 2014
Confrade

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Mensagem Re: Acções
Veja as novas tecnologias por outro ângulo ...

BOLHA TECNOLÓGICA: EUFORIA IMPULSIONA COTAÇÕES

A euforia em torno das redes sociais e das tecnologias móveis tem feito disparar as cotações das empresas ativas no setor. A subida do índice Nasdaq é impressionante.

Receios de valorização excessiva

No scetor tecnológico têm-se multiplicado os receios de uma nova bolha especulativa. A face mais visível é a progressão do Nasdaq que triplicou desde o mínimo de Março de 2009. Ao mesmo tempo, o número de entradas em bolsa sucede a um ritmo alucinante. Para completar o cenário temos as compras a peso de ouro de empresas tecnológicas não cotadas por parte dos gigantes do sector. A título de exemplo, o Face adquiriu recentemente a WhatsApp e a Oculus VR.
Há cerca de 14 anos, a bolha da Internet implodiu e o índice Nasdaq perdeu cerca de 70% do seu valor em 16 meses e, mesmo após a forte subida dos últimos anos, este índice ainda não bateu os máximos alcançados no início do século. Será que está montado o cenário para a repetição do colapso bolsista registado em 2000? Pensamos que esse desfecho é improvável.

Subida deve ser relativizada

A progressão do índice Nasdaq, composto essencialmente por empresas do sector tecnológico, é impressionante. Desde o ponto mais baixo, em Março de 2009, o índice subiu cerca de 237% (em média: 27% ao ano). Contudo, é preciso relativizar este desempenho. Todo o mercado accionista americano viveu um período excepcional graças à política expansionista da Reserva Federal e ao rápido regresso ao crescimento económico após a crise. O emblemático índice Dow Jones, no mesmo período, apresentou um ganho médio anual de 20%.
Composição do Nasdaq mudou
As principais empresas do Nasdaq são atualmente bem diferentes daquelas que incluíam o índice em 2000. À época, o Nasdaq englobava empresas pouco rentáveis e assentes apenas em vagas promessas de rentabilidade ligadas à Internet. Eram as denominadas dot.com. Agora, a evolução do índice é ditada por gigantes como a Amazon, Apple, Google, IBM, Intel, Microsoft e Texas Instruments. Isto é, empresas financeiramente sólidas, rentáveis e como modelos de negócio já conhecidos e implementados.

Nem tudo tem subido

Alguns subsetores, como as redes sociais (Face, Twitter, LinkedIn, etc.) e editoras de aplicações para dispositivos móveis (WhatsApp, etc.) viram o seu valor em bolsa disparar nos últimos meses. Neste prisma, parece haver sinais da formação de uma bolha especulativa, mas o facto é que outras empresas, como por exemplo a Zynga, a Groupon e a King Digital (criadora do popular jogo Candy Crush), tiveram um comportamento bolsista dececionante. Por outras palavras, a euforia em torno das tecnológicas não tem sido totalmente indiscriminada, havendo alguma seletividade por parte dos investidores. Num cenário típico de bolha, todas as ações tendem a subir independentemente do mérito dos seus modelos de negócio.

Valorizações permanecem razoáveis

Do ponto de vista da avaliação, consideramos que o setor tecnológico não está caro em comparação com a média do mercado. Por exemplo, o rácio PER (cotação/lucro por ação) implícito nas empresas que compõem o índice Nasdaq é atualmente de 21. Na altura da bolha da Internet, em 2000, o PER atingia 60. Aos níveis atuais não está muito afastado da sua média histórica e a diferença face ao Dow Jones, que apresenta um PER de 16, não é elevada.

conselhos

Nos próximos meses não se pode descartar momentos de consideráveis oscilações no nível das cotações. No entanto, um colapso de grande magnitude centrado no setor tecnológico, tal como aconteceu em 2000, é pouco provável pelas razões que enumerámos.
Em termos globais, o sector está correctamente avaliado e até há empresas cotadas no Nasdaq que consideramos estarem subavaliadas e constituem uma oportunidade de compra.
Ao invés, certos subsetores mais mediáticos, mas igualmente mais arriscados, devem ser evitados pois estão sobrevalorizados. O Face... é paradigmático, mas também há muitas empresas caras na área da impressão em 3D e nas editoras de aplicações para tablets e smartphones.

Fonte : Proteste Investe

:smt023

08 Abr 2014
Confrade

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Mensagem Re: Acções
Para quem joga na bolsa , o que convém saber para efeitos de IRS ...

FISCALIDADE DE DIVIDENDOS: PERGUNTAS FREQUENTES

Os impostos aplicados sobre os dividendos não são um assunto simples.

Como são tributados os dividendos em Portugal?

Quando os dividendos são pagos, os intermediários financeiros retêm 28% do valor por conta de imposto a pagar. Caso não opte pelo englobamento dos rendimentos na declaração de IRS, esta é a carga de imposto que terá nos dividendos de ações nacionais.

Porque se diz que há dupla tributação internacional?

Quando recebe dividendos do estrangeiro, existe um fenómeno: os dividendos são distribuídos pela empresa estrangeira, a entidade fiscal local tributa os rendimentos de uma forma similar ao que o fisco nacional faz cá e o fisco nacional volta a tributar também estes rendimentos. Por exemplo, se a francesa Orange lhe pagou 100 euros de dividendos, o fisco francês irá cobrar a sua parte (25%) sobre o montante bruto e o fisco português irá também colher a sua fatia (28%). Ou seja, de um total de 100 euros, o investidor luso receberá apenas 47 euros.

Para minimizar este impacto, inclua estes elementos na declaração de IRS para o fisco nacional fazer um acerto. Assim, parte do imposto pago lá fora ser-lhe-á devolvido. As contas não são simples, pois dependem do rendimento colectável do contribuinte e do peso que os dividendos internacionais têm na totalidade das receitas anuais alvo de tributação. No entanto, uma grande parte do imposto pago lá fora é recuperada.

Este ajuste não depende da opção pelo englobamento. Basta declarar no anexo J do modelo 3 do IRS na segunda fase de entrega.

Compensa englobar?

Nos rendimentos de 2013, para a generalidade das pessoas não deve compensar o englobamento, porque a taxa marginal de imposto deverá ser superior à taxa de retenção na fonte. De uma forma geral, para quem aufira um rendimento bruto mensal superior a 800 euros não compensa englobar.

No caso de ter apenas dividendos de acções nacionais, as contas são diferentes pois apenas metade do montante é tributado se optar pelo englobamento. No entanto, caso opte pelo englobamento dos dividendos, terá de englobar todos os rendimentos de capitais e mais-valias, o que dificulta as contas e a maior tributação destes rendimentos poderá não compensar o ganho que tem com o englobamento dos dividendos de acções nacionais.

Simule antes de decidir. Instale e use o programa IRX, é excelente.

:smt023

02 Mai 2014
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Mensagem Re: Acções
ManSpider Escreveu:
A visão dos analistas na minha perspectiva é quase como jogar como um pau de dois bicos , o efeito mais positivo é de poder ser um amortecedor de eventuais perdas/ganhos quer a economia avance num sentido ou noutro \:D/
Claro que posso sempre estar enganado, já que não me chamo Cavaco :smt045


Confrade

estava a falar da sua "bíblia" a Proteste ...

e como você já explicou ao princípio, todos nós devemos minimizar os riscos, recorrendo à diversificação !

ora seria de todo prudente, e um verdadeiro "teste", citar outras fontes não menos dignas e responsáveis !

fica a dica :smt023

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02 Mai 2014
Confrade

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Mensagem Re: Acções
kwacha Escreveu:
ManSpider Escreveu:
A visão dos analistas na minha perspectiva é quase como jogar como um pau de dois bicos , o efeito mais positivo é de poder ser um amortecedor de eventuais perdas/ganhos quer a economia avance num sentido ou noutro \:D/
Claro que posso sempre estar enganado, já que não me chamo Cavaco :smt045


Confrade

estava a falar da sua "bíblia" a Proteste ...

e como você já explicou ao princípio, todos nós devemos minimizar os riscos, recorrendo à diversificação !

ora seria de todo prudente, e um verdadeiro "teste", citar outras fontes não menos dignas e responsáveis !

fica a dica :smt023


Caro kwacha,

Tem toda a razão a diversificação é muito importante não só neste caso concreto, como também na proveniência da informação :smt045

Tal como já referi em posts anteriores neste tópico, seria até bom que vários confrades opinem e tragam informação relevante e diversificada a este tema no sentido de elevar a literacia financeira cá da malta … [-o<

Nesse sentido o kwacha, está á vontade para trazer aqui o seu “ alcorão”, o “Torá” ou qualquer outro, por minha parte tenho-me dado bem com o meu " livro sagrado ", mas mais importante que isso é tentar contribuir para que o básico e simples seja do conhecimento mais vasto possível , foi essa a essência do espírito que me motivou e motiva pelo menos até achar que isso é benéfico para todos, acredite que nada mais me move [-X

Fica o convite,

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03 Mai 2014
Confrade

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Mensagem Re: Acções
... e a " talhe de foice " mesmo no ano do vermelhão \:D/

AVALIAÇÃO : AÇÕES BENFICA SAD

A Benfica SAD é uma sociedade anónima desportiva (SAD) cujas contas, à imagem das restantes sociedades do mesmo género, estão longe de ser saudáveis. De facto, a empresa tem apresentado prejuízos de forma recorrente, apenas pontualmente minimizados por transferências dos passes de alguns jogadores por valores muito elevados.

Além disso, os capitais próprios estão negativos, o que corresponde a uma situação de falência técnica: o total dos activos que a empresa possui não cobre o total das dívidas. É uma situação sem paralelo nas empresas em bolsa .

Ainda que o investimento nas sociedades anónimas desportivas possa ter uma componente de paixão clubística, o conselho do ponto de vista financeiro é que não invista nestas empresas (sociedades anónimas desportivas) cuja viabilidade económica está longe de estar provada.

Desaconselhado o investimento nesta e nas restantes SAD, quer nas acções, quer nas emissões obrigacionistas, em face do elevado risco inerente.

Fonte : Proteste Investe

:smt023

06 Mai 2014
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