Retirado daqui...

A prestigiada Universidade de Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) são apenas algumas das instituições que estão a lançar cursos gratuitos, através da Internet, disponíveis em todo o mundo. E as "aulas" começam já este outono.
Ainda este ano, algumas das mais prestigiadas universidades do mundo vão disponibilizar vários cursos online. Gratuitamente e acessíveis em qualquer parte do mundo. É o caso da Universidade de Harvard e do MIT, que se juntaram no âmbito do projeto Edx (https://www.edx.org/), para possibilitar "um estudo interativo via Internet". Quem terminar os cursos e demonstrar aproveitamento, através de um exame ou de trabalhos, receberá um certificado.
Outras 16 grandes instituições, que incluem as universidades de Stanford, Princeton ou Johns Hopkins, vão disponibilizar também, ao abrigo do programa Coursera (https://www.coursera.org/), várias dezenas de cursos.
"Trata-se da maior mudança no mundo da educação desde a invenção da imprensa", congratulou-se o presidente do EdX, professor no MIT, Anant Agarwal, na apresentação do projeto. No caso das duas instituições envolvidas nesta plataforma, a disponibilização dos cursos online representa um investimento de 60 milhões de dólares e inclui aulas em vídeo, laboratórios online e feedback dos professores.

Em tempos de crise, parece-me bem! (mas acho que tem mesmo que se mostrar serviço, ao contrário do usual no panorama político português)

É um conceito diferente, desejável e útil.

"Courses" não são cursos.
Trata-se de unidades curriculares especializadas.´
Há quem defenda que esse deveria o método a implementar no ensino superior.

Em vez de obrigar os alunos a decorarem uma série de conceitos e de práticas, em unidades curriculares gerais, seria bem mais últil que lhes fossem dadas, as denominadas "lessons" ou "courses", por especialistas por área.
Caberia aos alunos investigar aumentando e melhorando os seus conhecimentos e apresentarem trabalho nesse sentido.

Isto é, obrigaria o aluno a mais trabalho de pesquisa e de experimentação pessoal em vez de trabalho de marranço de teoria e de práticas laboratoriais ou outras.

A prática deverá ser adquirida em terreno próprio devidamente supervisionada.
E não como por cá, em que um estagiário é sujeito a diversas situações para as quais não foi nem está preparado.

Envolvente, limitei-me a copiar "ipsis verbis" o artigo... ainda assim, preciosismos à parte, partilhei o que julgo ser uma iniciativa válida e útil. Acabei por tropeçar em dois "courses" que me interessam sobremaneira, com a enorme vantagem de serem á borliú...

Miana, ainda atendes? Caso afirmativo qual o contacto? Obrigado e um beijo

danoney, nope... no can do

Mas tu es a miana ou o agente da miana??

Já assisti a várias lições do MIT são muito boas!

E eu tentei dar um pouco mais de informação.
Nada contra ti nem com a utilidade do teu post.